Escolas de ensino médio na Itália reabrirão em 7 de janeiro
ROMA, 24 DEZ (ANSA) - O governo da Itália chegou a um acordo com administrações regionais, provinciais e municipais para reabrir as escolas de ensino médio no país em 7 de janeiro, mas ainda com uma redução de 50% no contingente de alunos.
Os chamados colégios "superiores" vêm realizando aulas 100% a distância desde o início de novembro, quando o primeiro-ministro Giuseppe Conte restabeleceu medidas restritivas para conter a segunda onda da pandemia do novo coronavírus.
O plano do governo prevê que as escolas de ensino médio retomem as aulas presenciais em 7 de janeiro com 50% dos alunos, cifra que subirá para 75% ao longo dos dias seguintes.
"Estou feliz pelo compromisso firmado com regiões, províncias e prefeituras. Estudantes das escolas secundárias finalmente poderão voltar aos colégios", comemorou no Twitter a ministra da Educação, Lucia Azzolina.
"O acordo para o retorno às escolas superiores após as festas de fim de ano é um ponto de partida positivo e promissor", comemorou o presidente da Conferência das Regiões e governador da Emilia-Romagna, Stefano Bonaccini.
No entanto, a Confederação Italiana dos Sindicatos de Trabalhadores (Cisl) cobrou que as instituições encontrem "soluções concretas" para garantir a reabertura das escolas, especialmente em relação às conduções dos alunos, que enfrentaram problemas na volta das aulas presenciais em setembro.
A Itália soma atualmente pouco mais de 2 milhões de casos do novo coronavírus e 70,9 mil óbitos. (ANSA).
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Os chamados colégios "superiores" vêm realizando aulas 100% a distância desde o início de novembro, quando o primeiro-ministro Giuseppe Conte restabeleceu medidas restritivas para conter a segunda onda da pandemia do novo coronavírus.
O plano do governo prevê que as escolas de ensino médio retomem as aulas presenciais em 7 de janeiro com 50% dos alunos, cifra que subirá para 75% ao longo dos dias seguintes.
"Estou feliz pelo compromisso firmado com regiões, províncias e prefeituras. Estudantes das escolas secundárias finalmente poderão voltar aos colégios", comemorou no Twitter a ministra da Educação, Lucia Azzolina.
"O acordo para o retorno às escolas superiores após as festas de fim de ano é um ponto de partida positivo e promissor", comemorou o presidente da Conferência das Regiões e governador da Emilia-Romagna, Stefano Bonaccini.
No entanto, a Confederação Italiana dos Sindicatos de Trabalhadores (Cisl) cobrou que as instituições encontrem "soluções concretas" para garantir a reabertura das escolas, especialmente em relação às conduções dos alunos, que enfrentaram problemas na volta das aulas presenciais em setembro.
A Itália soma atualmente pouco mais de 2 milhões de casos do novo coronavírus e 70,9 mil óbitos. (ANSA).
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