Mundo ultrapassa 2 milhões de mortes por Covid-19
SÃO PAULO, 15 JAN (ANSA) - O mundo superou nesta sexta-feira (15) a marca de 2 milhões de mortes por Covid-19: são 2.000.326 as vítimas da pandemia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.
O número foi atingido com a divulgação dos óbitos na Itália, que somou mais 477 falecimentos nas últimas 24 horas, elevando para 81.325 as mortes no país desde o início da pandemia. Os dados ainda devem ter uma alta expressiva nesta sexta porque diversos países só atualizam seus relatórios diários durante a noite.
Até às 14h, os Estados Unidos contabilizam 389.191 vítimas, seguidos pelos Brasil (207.095), Índia (151.918), México (137.916) e Reino Unido (87.448). Na sequência, aparecem os italianos.
A marca de 1 milhão de mortos foi atingida no dia 28 de setembro de 2020, mostrando a aceleração da pandemia nos últimos meses.
Isso porque, a primeira morte notificada ocorreu em 11 de janeiro em Wuhan, ou seja, foram necessários oito meses e 17 dias para atingir o primeiro milhão. Para dobrá-lo, não foram necessários nem quatro meses.
Diversos são os alertas de órgãos internacionais de que a crise sanitária está acelerando no Ocidente, com constantes novos recordes tanto na Europa como nas Américas. (ANSA).
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O número foi atingido com a divulgação dos óbitos na Itália, que somou mais 477 falecimentos nas últimas 24 horas, elevando para 81.325 as mortes no país desde o início da pandemia. Os dados ainda devem ter uma alta expressiva nesta sexta porque diversos países só atualizam seus relatórios diários durante a noite.
Até às 14h, os Estados Unidos contabilizam 389.191 vítimas, seguidos pelos Brasil (207.095), Índia (151.918), México (137.916) e Reino Unido (87.448). Na sequência, aparecem os italianos.
A marca de 1 milhão de mortos foi atingida no dia 28 de setembro de 2020, mostrando a aceleração da pandemia nos últimos meses.
Isso porque, a primeira morte notificada ocorreu em 11 de janeiro em Wuhan, ou seja, foram necessários oito meses e 17 dias para atingir o primeiro milhão. Para dobrá-lo, não foram necessários nem quatro meses.
Diversos são os alertas de órgãos internacionais de que a crise sanitária está acelerando no Ocidente, com constantes novos recordes tanto na Europa como nas Américas. (ANSA).
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