Itália tem mais 8.824 casos e 377 mortes em pandemia
SÃO PAULO, 18 JAN (ANSA) - A Itália registrou nesta segunda-feira (18) mais 8.824 casos e 377 mortes na pandemia do novo coronavírus, elevando os totais de contágios e óbitos para 2.390.101 e 82.554, respectivamente.
O novo boletim foi divulgado pelo Ministério da Saúde e apresenta queda nos números de casos e mortes em relação a segunda-feira passada, quando haviam sido contabilizados 12.532 diagnósticos positivos e 448 vítimas.
Por conta disso, a média móvel de contágios em sete dias caiu de 14.952 no domingo (17) para 14.422, enquanto a de óbitos diminuiu de 489 para 479. A Itália também soma 1.760.489 pacientes curados e 547.058 casos ativos.
No último domingo, o governo colocou em lockdown duas regiões (Lombardia e Sicília) e a província autônoma de Bolzano, que englobam quase 26% da população nacional.
Além disso, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, assinou no sábado (16) uma ordem que proíbe voos provenientes do Brasil e a entrada de viajantes que tenham transitado pelo país nos 14 dias anteriores à chegada na Itália.
A medida se deve à nova variante do Sars-CoV-2 detectada em Manaus. A nação europeia iniciou sua campanha de imunização em 27 de dezembro e, até o momento, já vacinou mais de 1,15 milhão de pessoas. (ANSA).
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O novo boletim foi divulgado pelo Ministério da Saúde e apresenta queda nos números de casos e mortes em relação a segunda-feira passada, quando haviam sido contabilizados 12.532 diagnósticos positivos e 448 vítimas.
Por conta disso, a média móvel de contágios em sete dias caiu de 14.952 no domingo (17) para 14.422, enquanto a de óbitos diminuiu de 489 para 479. A Itália também soma 1.760.489 pacientes curados e 547.058 casos ativos.
No último domingo, o governo colocou em lockdown duas regiões (Lombardia e Sicília) e a província autônoma de Bolzano, que englobam quase 26% da população nacional.
Além disso, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, assinou no sábado (16) uma ordem que proíbe voos provenientes do Brasil e a entrada de viajantes que tenham transitado pelo país nos 14 dias anteriores à chegada na Itália.
A medida se deve à nova variante do Sars-CoV-2 detectada em Manaus. A nação europeia iniciou sua campanha de imunização em 27 de dezembro e, até o momento, já vacinou mais de 1,15 milhão de pessoas. (ANSA).
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