Biden e Harris homenageiam 400 mil mortos por Covid nos EUA
WASHINGTON, 19 JAN (ANSA) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, participou na noite desta terça-feira (19) de uma cerimônia no Lincoln Memorial, em Washington, para homenagear as mais de 400 mil vítimas da pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2.
O democrata teve a companhia de sua esposa, Jill, de sua vice-presidente, Kamala Harris, e do marido dela, Doug Emhoff.
Durante o evento, foi respeitado um momento de silêncio e 400 badaladas dos sinos da Catedral Nacional honraram simbolicamente a memória de todas as pessoas que perderam a vida em decorrência da Covid-19.
Além disso, o memorial teve 400 velas acesas no espelho d'água no National Mall. Diversas cidades em todo o país devem realizar cerimônias locais, iluminando edifícios como o Empire State Building, em Nova York, e o Space Needle em Seattle.
"Provavelmente estaremos separados fisicamente, mas estamos unidos em espírito", afirmou Harris, em um breve discurso.
A homenagem, que também contou com a presença do cardeal Wilton Gregory, arcebispo de Washington, marca o início de uma nova era no país na luta contra a pandemia. Desde que foi eleito, Biden prometeu priorizar o combate ao coronavírus quando assumir o cargo.
Antes de embarcar para Washington, o democrata fez seu último discurso em Delaware. "Eu sei que estes são tempos sombrios, mas sempre há luz", disse Biden.
Cerimônia de posse - Biden se tornará o 46º presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (20), às 14h (horário de Brasília). Por conta das medidas para conter a propagação da pandemia do coronavírus, e também pela crescente tensão em Washington após a invasão do Capitólio por extremistas, a cerimônia não terá a tradicional multidão, mas será transmitida pela televisão e internet.
A população será substituída por mais de 200 mil bandeiras dos 50 estados e territórios dos EUA que foram posicionadas desde o National Mall até a 13th Street. A segurança, no entanto, foi reforçada com mais de 25 mil agentes da Guarda Nacional.
A cerimônia será iniciada na fachada oeste do Capitólio com o juramento de Kamala Harris e de Biden na sequência. Logo depois, o presidente realizará seu primeiro discurso oficial e assinará os primeiros decretos.
O hino nacional dos Estados Unidos será interpretado pela cantora Lady Gaga. Durante o evento também está programada a participação de Biden e Harris em uma cerimônia militar ainda em frente ao Capitólio. Em seguida, eles se juntarão aos ex-presidentes - Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton - e suas respectivas esposas em uma visita ao Cemitério Arlington para prestar homenagens aos soldados mortos em batalha.
Na sequência, os dois políticos eleitos caminharão até a Casa Branca na companhia de autoridades das Forças Armadas. Por fim, Biden assinará as primeiras medidas para inaugurar seu governo.
Segundo a imprensa americana, Biden reverterá os vetos à imigração e retornará ao Acordo de Paris sobre mudança climática. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O democrata teve a companhia de sua esposa, Jill, de sua vice-presidente, Kamala Harris, e do marido dela, Doug Emhoff.
Durante o evento, foi respeitado um momento de silêncio e 400 badaladas dos sinos da Catedral Nacional honraram simbolicamente a memória de todas as pessoas que perderam a vida em decorrência da Covid-19.
Além disso, o memorial teve 400 velas acesas no espelho d'água no National Mall. Diversas cidades em todo o país devem realizar cerimônias locais, iluminando edifícios como o Empire State Building, em Nova York, e o Space Needle em Seattle.
"Provavelmente estaremos separados fisicamente, mas estamos unidos em espírito", afirmou Harris, em um breve discurso.
A homenagem, que também contou com a presença do cardeal Wilton Gregory, arcebispo de Washington, marca o início de uma nova era no país na luta contra a pandemia. Desde que foi eleito, Biden prometeu priorizar o combate ao coronavírus quando assumir o cargo.
Antes de embarcar para Washington, o democrata fez seu último discurso em Delaware. "Eu sei que estes são tempos sombrios, mas sempre há luz", disse Biden.
Cerimônia de posse - Biden se tornará o 46º presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (20), às 14h (horário de Brasília). Por conta das medidas para conter a propagação da pandemia do coronavírus, e também pela crescente tensão em Washington após a invasão do Capitólio por extremistas, a cerimônia não terá a tradicional multidão, mas será transmitida pela televisão e internet.
A população será substituída por mais de 200 mil bandeiras dos 50 estados e territórios dos EUA que foram posicionadas desde o National Mall até a 13th Street. A segurança, no entanto, foi reforçada com mais de 25 mil agentes da Guarda Nacional.
A cerimônia será iniciada na fachada oeste do Capitólio com o juramento de Kamala Harris e de Biden na sequência. Logo depois, o presidente realizará seu primeiro discurso oficial e assinará os primeiros decretos.
O hino nacional dos Estados Unidos será interpretado pela cantora Lady Gaga. Durante o evento também está programada a participação de Biden e Harris em uma cerimônia militar ainda em frente ao Capitólio. Em seguida, eles se juntarão aos ex-presidentes - Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton - e suas respectivas esposas em uma visita ao Cemitério Arlington para prestar homenagens aos soldados mortos em batalha.
Na sequência, os dois políticos eleitos caminharão até a Casa Branca na companhia de autoridades das Forças Armadas. Por fim, Biden assinará as primeiras medidas para inaugurar seu governo.
Segundo a imprensa americana, Biden reverterá os vetos à imigração e retornará ao Acordo de Paris sobre mudança climática. (ANSA)
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