Itália tem mais 10.497 casos e 603 mortes por Covid
SÃO PAULO, 19 JAN (ANSA) - A Itália registrou nesta terça-feira (19) mais 10.497 casos e 603 mortes na pandemia do novo coronavírus, elevando os totais de contágios e óbitos para 2.400.598 e 83.157, respectivamente.
O novo boletim foi divulgado pelo Ministério da Saúde e apresenta uma queda no número de casos e mortes em relação a terça-feira passada, quando haviam sido contabilizados 14.242 diagnósticos positivos e 616 vítimas.
Por conta disso, a média móvel de contágios em sete dias caiu de 14.422 na segunda-feira (18) para 13.888, enquanto a de óbitos diminuiu de 479 para 477. A Itália também soma 1.781.917 pacientes curados e 535.524 casos ativos.
No último domingo, o governo colocou em lockdown duas regiões (Lombardia e Sicília) e a província autônoma de Bolzano, que englobam quase 26% da população nacional.
Além disso, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, assinou no sábado (16) uma ordem que proíbe voos provenientes do Brasil e a entrada de viajantes que tenham transitado pelo país nos 14 dias anteriores à chegada na Itália.
A medida se deve à nova variante do Sars-CoV-2 detectada em Manaus. A nação europeia iniciou sua campanha de vacinação em 27 de dezembro e, até o momento, já vacinou quase 1,2 milhão de pessoas. (ANSA).
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O novo boletim foi divulgado pelo Ministério da Saúde e apresenta uma queda no número de casos e mortes em relação a terça-feira passada, quando haviam sido contabilizados 14.242 diagnósticos positivos e 616 vítimas.
Por conta disso, a média móvel de contágios em sete dias caiu de 14.422 na segunda-feira (18) para 13.888, enquanto a de óbitos diminuiu de 479 para 477. A Itália também soma 1.781.917 pacientes curados e 535.524 casos ativos.
No último domingo, o governo colocou em lockdown duas regiões (Lombardia e Sicília) e a província autônoma de Bolzano, que englobam quase 26% da população nacional.
Além disso, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, assinou no sábado (16) uma ordem que proíbe voos provenientes do Brasil e a entrada de viajantes que tenham transitado pelo país nos 14 dias anteriores à chegada na Itália.
A medida se deve à nova variante do Sars-CoV-2 detectada em Manaus. A nação europeia iniciou sua campanha de vacinação em 27 de dezembro e, até o momento, já vacinou quase 1,2 milhão de pessoas. (ANSA).
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