Trump indulta Bannon e outras 142 pessoas
WASHINGTON, 20 JAN (ANSA) - Em um de seus últimos atos como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump concedeu perdão a 73 pessoas, incluindo seu ex-estrategista Steve Bannon, guru da extrema direita.
Além disso, o mandatário americano comutou as condenações de outros 70 indivíduos, totalizando 143 beneficiados pelos indultos. Havia rumores de que Trump poderia dar o perdão a si mesmo e a seus filhos, mas a lista não inclui ninguém de sua família.
Bannon foi um dos artífices da campanha do republicano à Presidência, mas rompeu com o magnata menos de um ano após sua chegada à Casa Branca. Após se afastar de Trump, o ideólogo fortaleceu laços com a extrema direita europeia e se aproximou da família Bolsonaro.
Ele também tem conexões na ala ultraconservadora da Igreja Católica americana, que faz oposição ao papa Francisco. Em agosto passado, Bannon foi preso sob a acusação de fraude em uma campanha que arrecadou mais de US$ 25 milhões para construir um muro na fronteira com o México.
No entanto, acabou libertado mediante pagamento de fiança de US$ 5 milhões. Entre os outros "perdoados" por Trump estão Elliott Broidy, doador de campanha que praticou lobby ilegal, o rapper Lil Wayne, condenado por posse ilegal de armas, e o italiano Tommaso Buti, que era acusado nos EUA de crimes contra o patrimônio. (ANSA).
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Além disso, o mandatário americano comutou as condenações de outros 70 indivíduos, totalizando 143 beneficiados pelos indultos. Havia rumores de que Trump poderia dar o perdão a si mesmo e a seus filhos, mas a lista não inclui ninguém de sua família.
Bannon foi um dos artífices da campanha do republicano à Presidência, mas rompeu com o magnata menos de um ano após sua chegada à Casa Branca. Após se afastar de Trump, o ideólogo fortaleceu laços com a extrema direita europeia e se aproximou da família Bolsonaro.
Ele também tem conexões na ala ultraconservadora da Igreja Católica americana, que faz oposição ao papa Francisco. Em agosto passado, Bannon foi preso sob a acusação de fraude em uma campanha que arrecadou mais de US$ 25 milhões para construir um muro na fronteira com o México.
No entanto, acabou libertado mediante pagamento de fiança de US$ 5 milhões. Entre os outros "perdoados" por Trump estão Elliott Broidy, doador de campanha que praticou lobby ilegal, o rapper Lil Wayne, condenado por posse ilegal de armas, e o italiano Tommaso Buti, que era acusado nos EUA de crimes contra o patrimônio. (ANSA).
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