Turquia prende terrorista italiano que lutava pela Al Qaeda
ROMA, 20 JAN (ANSA) - A Polícia da Turquia prendeu nesta quarta-feira (20) um terrorista italiano de 24 anos que lutava em grupos extremistas afiliados à Al Qaeda no Iraque e na Síria.
O homem, que foi localizado em Idlib, era alvo de uma investigação iniciada em 2015 pelo Departamento Antiterrorismo e pela Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) de Pescara, na Itália. O chamado "foreign fighter" era alvo de um pedido de prisão desde 2017 e, graças a colaboração de autoridades turcas, ele já foi entregue para os italianos.
Na Itália, ele irá responder por associação com finalidade de terrorismo - também internacional -, recrutamento, apologia ao terrorismo e instigação para que sejam cometidos crimes com tal finalidade.
A Procuradoria de L'Aquila foi a primeira a notificar o comportamento do então jovem de 18 anos. Nascido na Suíça, ele se mudou com a família para a Itália e, ainda criança, todos se converteram à religião islâmica. No entanto, o adolescente seguiu pelo caminho da radicalização.
Depois de se "converter" para a ideologia jihadista, ele se mudou em 2014 para o Oriente Médio e se filiou ao grupo Jabat Fatah al-Sham, uma formação com origem na Al Qaeda, junto a sua nova esposa, uma mulher turca com quem teve três filhos.
As investigações tanto do Antiterrorismo como da Digos conseguiram confirmar que ele participou de combates na Síria e no Iraque e ainda usava sua função para recrutar jovens para grupos extremistas.
Com a ajuda da Turquia, a casa da família foi localizada no território sírio e, assim que foi detido pelos turcos, pediu para ser transferido e julgado pelos italianos. Já a mulher e as crianças permaneceram na Turquia também por pedido da família.
(ANSA).
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O homem, que foi localizado em Idlib, era alvo de uma investigação iniciada em 2015 pelo Departamento Antiterrorismo e pela Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) de Pescara, na Itália. O chamado "foreign fighter" era alvo de um pedido de prisão desde 2017 e, graças a colaboração de autoridades turcas, ele já foi entregue para os italianos.
Na Itália, ele irá responder por associação com finalidade de terrorismo - também internacional -, recrutamento, apologia ao terrorismo e instigação para que sejam cometidos crimes com tal finalidade.
A Procuradoria de L'Aquila foi a primeira a notificar o comportamento do então jovem de 18 anos. Nascido na Suíça, ele se mudou com a família para a Itália e, ainda criança, todos se converteram à religião islâmica. No entanto, o adolescente seguiu pelo caminho da radicalização.
Depois de se "converter" para a ideologia jihadista, ele se mudou em 2014 para o Oriente Médio e se filiou ao grupo Jabat Fatah al-Sham, uma formação com origem na Al Qaeda, junto a sua nova esposa, uma mulher turca com quem teve três filhos.
As investigações tanto do Antiterrorismo como da Digos conseguiram confirmar que ele participou de combates na Síria e no Iraque e ainda usava sua função para recrutar jovens para grupos extremistas.
Com a ajuda da Turquia, a casa da família foi localizada no território sírio e, assim que foi detido pelos turcos, pediu para ser transferido e julgado pelos italianos. Já a mulher e as crianças permaneceram na Turquia também por pedido da família.
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