Itália aprova decreto que evita exclusão pelo COI
ROMA, 26 JAN (ANSA) - O Conselho de Ministros da Itália aprovou nesta terça-feira (26) um decreto-lei para evitar a exclusão do país pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).
O decreto colocou um ponto final na questão ligada à autonomia do Comitê Olímpico Italiano (Coni), que estava comprometida pela reforma esportiva da entidade, que não respeitou o regulamento do COI.
O COI deu ao país até o dia 27 de janeiro para resolver a questão e evitar uma suspensão que obrigaria os atletas italianos a disputarem os Jogos Olímpicos de Tóquio sob bandeira neutra. A punição também poderia afetar a organização dos Jogos de Inverno de 2026.
O presidente do Coni, Giovanni Malagò, informou por telefone o presidente do COI, Thomas Bach, sobre a aprovação do decreto. O dirigente alemão teria respondido que ficou "muito feliz" com a novidade.
"O Conselho de Ministros aprovou o decreto que contém as regras que sancionam a autonomia do Coni. Pela longa e gloriosa história esportiva e democrática de nosso país, era improvável que a Itália seria tão duramente sancionada, mas a decisão de hoje dissipa todas as dúvidas e resolve o problema da independência do Coni deixado em aberto pela reforma de 2019", comentou o ministro do Esporte da Itália, Vincenzo Spadafora.
Um dos pontos mais contestados da reforma era a reorganização do Coni por meio de uma divisão entre o Comitê Olímpico e a Sport e Salute, antigo Coni Servizi, empresa que era responsável pelo desenvolvimento do esporte no país e que distribuía a maior quantidade de verbas anuais do Estado.
A reforma previa que 32% da receita tributária derivada do esporte que o Estado paga anualmente ao Coni passasse a ser divididos entre a entidade e a Sport e Salute. A empresa é atualmente presidida por Vito Cozzoli.
A polêmica reforma do esporte foi aprovada pelo primeiro governo Conte. Após quase dois anos de discussões, a Itália precisou resolver de forma urgente a questão para não sofrer sanções do COI. (ANSA).
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O decreto colocou um ponto final na questão ligada à autonomia do Comitê Olímpico Italiano (Coni), que estava comprometida pela reforma esportiva da entidade, que não respeitou o regulamento do COI.
O COI deu ao país até o dia 27 de janeiro para resolver a questão e evitar uma suspensão que obrigaria os atletas italianos a disputarem os Jogos Olímpicos de Tóquio sob bandeira neutra. A punição também poderia afetar a organização dos Jogos de Inverno de 2026.
O presidente do Coni, Giovanni Malagò, informou por telefone o presidente do COI, Thomas Bach, sobre a aprovação do decreto. O dirigente alemão teria respondido que ficou "muito feliz" com a novidade.
"O Conselho de Ministros aprovou o decreto que contém as regras que sancionam a autonomia do Coni. Pela longa e gloriosa história esportiva e democrática de nosso país, era improvável que a Itália seria tão duramente sancionada, mas a decisão de hoje dissipa todas as dúvidas e resolve o problema da independência do Coni deixado em aberto pela reforma de 2019", comentou o ministro do Esporte da Itália, Vincenzo Spadafora.
Um dos pontos mais contestados da reforma era a reorganização do Coni por meio de uma divisão entre o Comitê Olímpico e a Sport e Salute, antigo Coni Servizi, empresa que era responsável pelo desenvolvimento do esporte no país e que distribuía a maior quantidade de verbas anuais do Estado.
A reforma previa que 32% da receita tributária derivada do esporte que o Estado paga anualmente ao Coni passasse a ser divididos entre a entidade e a Sport e Salute. A empresa é atualmente presidida por Vito Cozzoli.
A polêmica reforma do esporte foi aprovada pelo primeiro governo Conte. Após quase dois anos de discussões, a Itália precisou resolver de forma urgente a questão para não sofrer sanções do COI. (ANSA).
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