Itália cria grupo para estudar sequenciamento genético de vírus
ROMA, 27 JAN (ANSA) - A Itália formalizou nesta quarta-feira (27) a criação do Consórcio Italiano para Genotipagem e Fenotipagem do Sars-CoV2, que terá o objetivo de acompanhar a evolução do coronavírus que causa a Covid-19 e de monitorar a resposta imunológica à vacinação em andamento no país.
Na prática, o grupo será o responsável por estudar e monitorar as mutações do vírus, verificando se as vacinas continuam eficazes para combatê-lo, bem como analisar por quanto tempo dura a proteção oferecida pelos imunizantes. A primeira missão dos especialistas será estudar as variantes britânica e sul-africana, já detectadas no território italiano.
A iniciativa, que conta com o apoio do Ministério da Saúde, será coordenada pelo Instituto Superior de Saúde (ISS) com a parceria da Sociedade Italiana de Virologia.
"Essa é só uma das primeiras pandemias que viveremos porque chegarão outras pandemias do mundo animal. Não podemos perder essa ocasião", destacou o presidente da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa), Giorgio Palù.
O diretor para Prevenção do Ministério da Saúde, Gianni Rezza, pontuou que o país precisa "se adequar" aos rápidos avanços tecnológicos "para ter uma maior capacidade de fogo para sequenciar o vírus Sars-CoV-2, por conta de suas variantes, e também uma maior capacidade para indicar medidas de confinamento".
"O Ministério da Saúde já publicou uma circular e o ISS iniciou o monitoramento das variantes do Sars-CoV-2. Agora, será publicada uma nova circular com um maior detalhamento do trabalho a ser feito", acrescentou Rezza.
Apesar de ser um dos países mais afetados pela pandemia na Europa, a Itália não tem uma grande estrutura de sequenciamento e monitoramento genético para vírus - como ocorre, por exemplo, no Reino Unido ou na França.
Até o momento, a Itália tem mais de 2,4 milhões de casos confirmados de Covid-19 e 86 mil mortes desde o início da crise sanitária, que começou a ter monitoramento diário no fim de fevereiro de 2020. (ANSA).
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Na prática, o grupo será o responsável por estudar e monitorar as mutações do vírus, verificando se as vacinas continuam eficazes para combatê-lo, bem como analisar por quanto tempo dura a proteção oferecida pelos imunizantes. A primeira missão dos especialistas será estudar as variantes britânica e sul-africana, já detectadas no território italiano.
A iniciativa, que conta com o apoio do Ministério da Saúde, será coordenada pelo Instituto Superior de Saúde (ISS) com a parceria da Sociedade Italiana de Virologia.
"Essa é só uma das primeiras pandemias que viveremos porque chegarão outras pandemias do mundo animal. Não podemos perder essa ocasião", destacou o presidente da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa), Giorgio Palù.
O diretor para Prevenção do Ministério da Saúde, Gianni Rezza, pontuou que o país precisa "se adequar" aos rápidos avanços tecnológicos "para ter uma maior capacidade de fogo para sequenciar o vírus Sars-CoV-2, por conta de suas variantes, e também uma maior capacidade para indicar medidas de confinamento".
"O Ministério da Saúde já publicou uma circular e o ISS iniciou o monitoramento das variantes do Sars-CoV-2. Agora, será publicada uma nova circular com um maior detalhamento do trabalho a ser feito", acrescentou Rezza.
Apesar de ser um dos países mais afetados pela pandemia na Europa, a Itália não tem uma grande estrutura de sequenciamento e monitoramento genético para vírus - como ocorre, por exemplo, no Reino Unido ou na França.
Até o momento, a Itália tem mais de 2,4 milhões de casos confirmados de Covid-19 e 86 mil mortes desde o início da crise sanitária, que começou a ter monitoramento diário no fim de fevereiro de 2020. (ANSA).
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