Vacina italiana anti-Covid deve estar disponível em setembro
ROMA, 27 JAN (ANSA) - O presidente da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa), Giorgio Palù, informou nesta quarta-feira (27) que a vacina anti-Covid desenvolvida pelo laboratório ReiThera, que tem sede em Roma, deverá está disponível em setembro desse ano.
"Será possível fazer a aplicação de algumas milhões de doses da vacina italiana, mas não antes de setembro. Elas poderão integrar a nossa disponibilidade de mais de 200 milhões de doses que estavam na estimativa de compra, mas que estão atrasadas", disse Palù em entrevista à "Sky" referindo-se aos problemas nas entregas recentes da Pfizer.
A vacina Grad-CoV2 vem sendo desenvolvida na Itália há cerca de um ano e apresentou bons resultados na primeira fase de testes em humanos, se mostrando segura ao organismo. Atualmente, o imunizante está na terceira etapa de testes, que verificam a eficácia dele para a proteção contra o coronavírus Sars-CoV-2.
Também nesta quarta-feira, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, confirmou a informação de que o governo investirá no laboratório, conforme anunciado ontem pela agência de promoção de investimentos Invitalia.
"O Estado italiano entra com capital público na ReiThera, a empresa de Castel Romano que está desenvolvendo a vacina anti-Covid. É uma escolha justa e importante. Dessa crise precisamos sair mais fortes para garantir a saúde das pessoas hoje e amanhã", escreveu Speranza em sua página do Facebook.
Apesar de não confirmar os números, a Invitalia informou que compraria 30% das ações do laboratório, sendo que investiria ainda 69,3 milhões de euros na pesquisa e 11,7 milhões na ampliação da fábrica em Castel Romano. A ideia é que a empresa fabrique 100 milhões de doses da vacina por ano. (ANSA).
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"Será possível fazer a aplicação de algumas milhões de doses da vacina italiana, mas não antes de setembro. Elas poderão integrar a nossa disponibilidade de mais de 200 milhões de doses que estavam na estimativa de compra, mas que estão atrasadas", disse Palù em entrevista à "Sky" referindo-se aos problemas nas entregas recentes da Pfizer.
A vacina Grad-CoV2 vem sendo desenvolvida na Itália há cerca de um ano e apresentou bons resultados na primeira fase de testes em humanos, se mostrando segura ao organismo. Atualmente, o imunizante está na terceira etapa de testes, que verificam a eficácia dele para a proteção contra o coronavírus Sars-CoV-2.
Também nesta quarta-feira, o ministro da Saúde, Roberto Speranza, confirmou a informação de que o governo investirá no laboratório, conforme anunciado ontem pela agência de promoção de investimentos Invitalia.
"O Estado italiano entra com capital público na ReiThera, a empresa de Castel Romano que está desenvolvendo a vacina anti-Covid. É uma escolha justa e importante. Dessa crise precisamos sair mais fortes para garantir a saúde das pessoas hoje e amanhã", escreveu Speranza em sua página do Facebook.
Apesar de não confirmar os números, a Invitalia informou que compraria 30% das ações do laboratório, sendo que investiria ainda 69,3 milhões de euros na pesquisa e 11,7 milhões na ampliação da fábrica em Castel Romano. A ideia é que a empresa fabrique 100 milhões de doses da vacina por ano. (ANSA).
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