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Bandidos sequestram garotas em escola na Nigéria
KANO, 26 FEV (ANSA) - Bandidos armados invadiram o dormitório de uma escola no noroeste da Nigéria na madrugada desta sexta-feira (26) e teriam raptado centenas de garotas.
"Mais de 300 meninas estão desaparecidas após a contagem das estudantes remanescentes", disse um professor da Escola Secundária de Garotas de Jangebe à agência AFP, sob condição de anonimato.
Segundo o docente, o rapto ocorreu por volta de 1h da madrugada, mas ele não deu detalhes sobre o número de estudantes presentes na escola.
O ataque remete ao sequestro de quase 300 alunas de uma escola em Chibok, em 2014, pelo grupo terrorista Boko Haram, que atua sobretudo na metade norte da Nigéria, de maioria islâmica. Mais de 100 delas continuam desaparecidas, e acredita-se que algumas tenham sido forçadas a se casar e ter filhos com jihadistas, enquanto outras podem ter sido usadas em atentados suicidas.
Na época, o sequestro das jovens de Chibok provocou comoção mundial e deu origem à campanha "Bring Back Our Girls" ("Tragam nossas garotas de volta", em tradução livre), promovida até pela então primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama.
Sequestros como o da última madrugada são recorrentes no norte da Nigéria, palco da atuação de milícias jihadistas, como o Boko Haram, e de gangues armadas. (ANSA).
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"Mais de 300 meninas estão desaparecidas após a contagem das estudantes remanescentes", disse um professor da Escola Secundária de Garotas de Jangebe à agência AFP, sob condição de anonimato.
Segundo o docente, o rapto ocorreu por volta de 1h da madrugada, mas ele não deu detalhes sobre o número de estudantes presentes na escola.
O ataque remete ao sequestro de quase 300 alunas de uma escola em Chibok, em 2014, pelo grupo terrorista Boko Haram, que atua sobretudo na metade norte da Nigéria, de maioria islâmica. Mais de 100 delas continuam desaparecidas, e acredita-se que algumas tenham sido forçadas a se casar e ter filhos com jihadistas, enquanto outras podem ter sido usadas em atentados suicidas.
Na época, o sequestro das jovens de Chibok provocou comoção mundial e deu origem à campanha "Bring Back Our Girls" ("Tragam nossas garotas de volta", em tradução livre), promovida até pela então primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama.
Sequestros como o da última madrugada são recorrentes no norte da Nigéria, palco da atuação de milícias jihadistas, como o Boko Haram, e de gangues armadas. (ANSA).
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