Esse conteúdo é antigo
EUA fazem 1º ataque aéreo na Síria da era Biden e matam 22
WASHINGTON, 26 FEV (ANSA) - Os Estados Unidos realizaram nesta sexta-feira (26) o primeiro ataque aéreo do governo de Joe Biden na Síria e atingiram diversas bases e equipamentos de milícias apoiadas pelo Irã.
Segundo o Observatório Nacional para os Direitos Humanos na Síria, ao menos 22 milicianos foram mortos na região de Dayr ar-Zawr, área fronteiriça entre o território sírio e o iraquiano.
Ainda conforme a organização, essa é uma zona em que há anos o Irã estabeleceu sua influência apoiando milícias iraquianas em uma extensa área que vai dos confins do Iraque passando pela Síria e pelo Líbano.
Em nota oficial, o Pentágono afirmou que o ataque "manda uma mensagem inequívoca" de que o governo Biden "agirá para proteger os funcionários norte-americanos e da coalizão", referindo-se aos três recentes lançamentos de foguetes contra a Embaixada e uma base militar do país em Bagdá e Irbil, respectivamente.
"Ao mesmo tempo, nós agimos de maneira deliberada para a desaceleração da situação complexa seja na Síria oriental como no Iraque", ressaltou o porta-voz do Pentágono, John Kirby.
O representante explicou que o governo norte-americano "está convicto" de que a ação atingiu a "milícia xiita que conduziu os ataques" contra os EUA no Iraque e que as bombas destruíram várias estruturas localizadas em diversos pontos de controle na fronteira usadas por uma série de grupos militares apoiados pelo Irã, entre eles, o Kata'ib Hezbollah e o Kata'ib Sayyid al-Shuhada.
Os ataques ocorrem em um período que Biden se manifestou favorável a uma retomada de negociações para o país voltar ao acordo nuclear com o Irã, em um pacto que une os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas mais a Alemanha. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o Observatório Nacional para os Direitos Humanos na Síria, ao menos 22 milicianos foram mortos na região de Dayr ar-Zawr, área fronteiriça entre o território sírio e o iraquiano.
Ainda conforme a organização, essa é uma zona em que há anos o Irã estabeleceu sua influência apoiando milícias iraquianas em uma extensa área que vai dos confins do Iraque passando pela Síria e pelo Líbano.
Em nota oficial, o Pentágono afirmou que o ataque "manda uma mensagem inequívoca" de que o governo Biden "agirá para proteger os funcionários norte-americanos e da coalizão", referindo-se aos três recentes lançamentos de foguetes contra a Embaixada e uma base militar do país em Bagdá e Irbil, respectivamente.
"Ao mesmo tempo, nós agimos de maneira deliberada para a desaceleração da situação complexa seja na Síria oriental como no Iraque", ressaltou o porta-voz do Pentágono, John Kirby.
O representante explicou que o governo norte-americano "está convicto" de que a ação atingiu a "milícia xiita que conduziu os ataques" contra os EUA no Iraque e que as bombas destruíram várias estruturas localizadas em diversos pontos de controle na fronteira usadas por uma série de grupos militares apoiados pelo Irã, entre eles, o Kata'ib Hezbollah e o Kata'ib Sayyid al-Shuhada.
Os ataques ocorrem em um período que Biden se manifestou favorável a uma retomada de negociações para o país voltar ao acordo nuclear com o Irã, em um pacto que une os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas mais a Alemanha. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.