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Região propõe produzir vacina Sputnik V na Itália
ROMA, 5 MAR (ANSA) - A região do Lazio, no centro da Itália, pediu para o governo nacional avaliar a possibilidade de produzir a vacina russa anti-Covid Sputnik V no país.
A solicitação foi feita durante uma reunião nesta sexta-feira (5) com os ministros da Saúde, Roberto Speranza, e das Relações Regionais, Mariastella Gelmini.
"Pedi, entre outras coisas, que se avalie a possibilidade de produzir também na Itália a vacina russa Sputnik V, que está sob revisão da EMA [agência de medicamentos da União Europeia], e de já encomendar a vacina para estarmos prontos após a eventual aprovação", disse o secretário de Saúde do Lazio, Alessio D'Amato.
Segundo ele, o fundo soberano da Rússia (RDIF), que financia a Sputnik V, se mostrou aberto a "disponibilizar tudo o que for necessário para permitir a produção da vacina na Itália".
O governo já iniciou negociações com a indústria farmacêutica italiana para tentar fabricar no país os imunizantes aprovados na UE.
De acordo com as empresas, no entanto, seriam necessários de quatro a seis meses para começar a produção. O governo italiano vem sendo pressionado por partidos políticos, governadores e prefeitos a buscar alternativas aos imunizantes em circulação na União Europeia, que até agora só tem contratos com laboratórios ocidentais.
Três vacinas já foram aprovadas no bloco (AstraZeneca, Pfizer e Moderna), mas as três fabricantes não estão conseguindo cumprir o cronograma acordado com Bruxelas, o que atrasou a campanha de imunização contra a Covid nos Estados-membros.
Em pouco mais de dois meses de vacinação, a Itália já aplicou cerca de 5 milhões de doses, sendo que 1,54 milhão de pessoas já receberam as duas necessárias. (ANSA).
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A solicitação foi feita durante uma reunião nesta sexta-feira (5) com os ministros da Saúde, Roberto Speranza, e das Relações Regionais, Mariastella Gelmini.
"Pedi, entre outras coisas, que se avalie a possibilidade de produzir também na Itália a vacina russa Sputnik V, que está sob revisão da EMA [agência de medicamentos da União Europeia], e de já encomendar a vacina para estarmos prontos após a eventual aprovação", disse o secretário de Saúde do Lazio, Alessio D'Amato.
Segundo ele, o fundo soberano da Rússia (RDIF), que financia a Sputnik V, se mostrou aberto a "disponibilizar tudo o que for necessário para permitir a produção da vacina na Itália".
O governo já iniciou negociações com a indústria farmacêutica italiana para tentar fabricar no país os imunizantes aprovados na UE.
De acordo com as empresas, no entanto, seriam necessários de quatro a seis meses para começar a produção. O governo italiano vem sendo pressionado por partidos políticos, governadores e prefeitos a buscar alternativas aos imunizantes em circulação na União Europeia, que até agora só tem contratos com laboratórios ocidentais.
Três vacinas já foram aprovadas no bloco (AstraZeneca, Pfizer e Moderna), mas as três fabricantes não estão conseguindo cumprir o cronograma acordado com Bruxelas, o que atrasou a campanha de imunização contra a Covid nos Estados-membros.
Em pouco mais de dois meses de vacinação, a Itália já aplicou cerca de 5 milhões de doses, sendo que 1,54 milhão de pessoas já receberam as duas necessárias. (ANSA).
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