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Especialistas da EMA visitam Rússia para analisar Sputnik V
MOSCOU, 13 ABR (ANSA) - Especialistas da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) iniciaram nesta segunda-feira (12) uma visita nas instalações russas responsáveis pela produção da vacina anti-Covid Sputnik V.
O grupo, que chegou em Moscou no último 10 de abril, inspecionaram duas clínicas na capital russa, onde foram realizados os estudos da terceira fase do imunizante, segundo a agência Interfax.
"Os inspetores receberam todas as informações necessárias. Eles conversaram com os médicos e consultaram os jornais". "Pode-se dizer que está em curso um diálogo construtivo", revelou uma fonte à imprensa russa.
A UE busca uma possível saída na Rússia para combater a falta de vacinas contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 e avalia a Sputnik V como uma alternativa para os países do bloco para acelerar a campanha de imunização.
O ex-ministro do Interior da Itália Matteo Salvini, no entanto, criticou a demora EMA para dar uma resposta sobre a autorização do uso da vacina russa, "que é usada em 60 países". "Eu me pergunto quanto tempo teremos que esperar por um sim ou não? Espero que a EMA diga isso rapidamente", finalizou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O grupo, que chegou em Moscou no último 10 de abril, inspecionaram duas clínicas na capital russa, onde foram realizados os estudos da terceira fase do imunizante, segundo a agência Interfax.
"Os inspetores receberam todas as informações necessárias. Eles conversaram com os médicos e consultaram os jornais". "Pode-se dizer que está em curso um diálogo construtivo", revelou uma fonte à imprensa russa.
A UE busca uma possível saída na Rússia para combater a falta de vacinas contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 e avalia a Sputnik V como uma alternativa para os países do bloco para acelerar a campanha de imunização.
O ex-ministro do Interior da Itália Matteo Salvini, no entanto, criticou a demora EMA para dar uma resposta sobre a autorização do uso da vacina russa, "que é usada em 60 países". "Eu me pergunto quanto tempo teremos que esperar por um sim ou não? Espero que a EMA diga isso rapidamente", finalizou. (ANSA)
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