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Tiroteio deixa 8 mortos em Indianápolis, nos EUA
WASHINGTON, 16 ABR (ANSA) - Pelo menos oito pessoas morreram em um tiroteio em uma empresa de logística em Indianápolis, nos Estados Unidos, na noite da última quinta-feira (15).
O crime ocorreu em um depósito da companhia de transporte FedEx, e o responsável pelos disparos, ainda não identificado oficialmente, teria se suicidado.
Nove indivíduos ficaram feridos na confusão, sendo que sete foram encaminhados a hospitais, um deles em estado grave. "Eu vi um homem com um tipo de submetralhadora. Fiquei assustado e me abaixei imediatamente", disse a testemunha Jeremiah Miller, funcionário do depósito, à emissora local Wish-TV.
Por meio de um comunicado, a FedEx afirmou estar cooperando com as autoridades e expressou condolências pelas vítimas do tiroteio, o terceiro do ano apenas em Indianápolis.
Em janeiro, cinco pessoas morreram, incluindo uma mulher grávida; em março, outras quatro, incluindo uma criança. Todos os anos, cerca de 40 mil indivíduos são mortos por armas de fogo nos Estados Unidos, sendo pouco mais da metade em suicídios, mas o tema das restrições ainda é algo que polariza o país.
Na semana passada, o presidente Joe Biden lançou uma tímida iniciativa para tentar coibir a violência armada nos EUA, com a restrição do acesso a "armas fantasmas", que podem ser montadas em casa e não têm números de série.
No entanto, armas semiautomáticas, as mais usadas em tiroteios de massa, continuam permitidas. (ANSA).
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O crime ocorreu em um depósito da companhia de transporte FedEx, e o responsável pelos disparos, ainda não identificado oficialmente, teria se suicidado.
Nove indivíduos ficaram feridos na confusão, sendo que sete foram encaminhados a hospitais, um deles em estado grave. "Eu vi um homem com um tipo de submetralhadora. Fiquei assustado e me abaixei imediatamente", disse a testemunha Jeremiah Miller, funcionário do depósito, à emissora local Wish-TV.
Por meio de um comunicado, a FedEx afirmou estar cooperando com as autoridades e expressou condolências pelas vítimas do tiroteio, o terceiro do ano apenas em Indianápolis.
Em janeiro, cinco pessoas morreram, incluindo uma mulher grávida; em março, outras quatro, incluindo uma criança. Todos os anos, cerca de 40 mil indivíduos são mortos por armas de fogo nos Estados Unidos, sendo pouco mais da metade em suicídios, mas o tema das restrições ainda é algo que polariza o país.
Na semana passada, o presidente Joe Biden lançou uma tímida iniciativa para tentar coibir a violência armada nos EUA, com a restrição do acesso a "armas fantasmas", que podem ser montadas em casa e não têm números de série.
No entanto, armas semiautomáticas, as mais usadas em tiroteios de massa, continuam permitidas. (ANSA).
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