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Áustria compra 1 milhão de doses da vacina russa Sputnik V
MOSCOU, 19 ABR (ANSA) - A Áustria anunciou a compra de um milhão de doses da vacina russa anti-Covid Sputnik V, anunciou o chanceler Sebastian Kurz nesta segunda-feira (19). No entanto, o imunizante só será usado na população após a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) autorizar a aplicação.
"Nós esperamos pela aprovação rápida da EMA porque cada dose adicional de vacina vai nos ajudar a salvar vidas, garantir empregos e retornar para a vida normal o mais rápido possível", disse Kurz.
O processo de análise de documentação está em andamento na agência europeia, mas ainda não há previsão de quando a vacina será liberada. Atualmente, o país aplica os imunizantes da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da AstraZeneca/Universidade de Oxford.
Com a compra, a Áustria se torna o segundo país da UE a adquirir a vacina produzida pelo Instituto Gamaleya de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia. Porém, a Hungria não aguardou o parecer dos europeus, apenas de sua agência nacional, e já aplica há meses as doses.
A Sputnik V não está no portfólio das vacinas que a União Europeia irá comprar como bloco e, por isso, seus países-membros estão livres para adquirir as doses. (ANSA).
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"Nós esperamos pela aprovação rápida da EMA porque cada dose adicional de vacina vai nos ajudar a salvar vidas, garantir empregos e retornar para a vida normal o mais rápido possível", disse Kurz.
O processo de análise de documentação está em andamento na agência europeia, mas ainda não há previsão de quando a vacina será liberada. Atualmente, o país aplica os imunizantes da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da AstraZeneca/Universidade de Oxford.
Com a compra, a Áustria se torna o segundo país da UE a adquirir a vacina produzida pelo Instituto Gamaleya de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia. Porém, a Hungria não aguardou o parecer dos europeus, apenas de sua agência nacional, e já aplica há meses as doses.
A Sputnik V não está no portfólio das vacinas que a União Europeia irá comprar como bloco e, por isso, seus países-membros estão livres para adquirir as doses. (ANSA).
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