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Comitê italiano dá aval para extensão de estado de emergência
ROMA, 20 ABR (ANSA) - O Comitê Técnico-Científico (CTS) do governo da Itália deu parecer favorável nesta terça-feira (20) para a extensão do estado de emergência no país em função da pandemia do novo coronavírus até 31 de julho, apesar da flexibilização das medidas restritivas nas próximas semanas.
A decisão foi anunciada pelo presidente do Instituto Superior de Saúde (ISS), Silvio Brusaferro, após reunião entre o governo nacional, governadores regionais e membros do comitê.
Segundo o porta-voz do CTS, aprorrogação do estado de emergência é necessária diante dos cenários epidemiológicos e ao considerar a atual sobrecarga dos serviços locais e hospitalares da Itália.
"É para melhor atender às medidas de contenção e apoiar a campanha de vacinação que atualmente vê os segmentos frágeis da população como alvo prioritário", explicou Brusaferro.
O estado de emergência serve para agilizar a liberação de recursos para combater crises momentâneas, como a pandemia de Covid ou desastres naturais. Entre várias coisas, o instrumento permite ao governo suspender voos e a entrada de viajantes provenientes de países de risco, instituir lockdown em áreas com novos focos de contágio e outras medidas.
Até o momento, a emergência sanitária já provocou a morte de 117.633 pessoas e deixou outras 3.891.063 contaminadas desde o início da pandemia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi anunciada pelo presidente do Instituto Superior de Saúde (ISS), Silvio Brusaferro, após reunião entre o governo nacional, governadores regionais e membros do comitê.
Segundo o porta-voz do CTS, aprorrogação do estado de emergência é necessária diante dos cenários epidemiológicos e ao considerar a atual sobrecarga dos serviços locais e hospitalares da Itália.
"É para melhor atender às medidas de contenção e apoiar a campanha de vacinação que atualmente vê os segmentos frágeis da população como alvo prioritário", explicou Brusaferro.
O estado de emergência serve para agilizar a liberação de recursos para combater crises momentâneas, como a pandemia de Covid ou desastres naturais. Entre várias coisas, o instrumento permite ao governo suspender voos e a entrada de viajantes provenientes de países de risco, instituir lockdown em áreas com novos focos de contágio e outras medidas.
Até o momento, a emergência sanitária já provocou a morte de 117.633 pessoas e deixou outras 3.891.063 contaminadas desde o início da pandemia. (ANSA)
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