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Policial é morta em ataque a faca e França investiga terrorismo
PARIS, 23 ABR (ANSA) - Um ataque a faca matou nesta sexta-feira (23) uma policial de 49 anos em Rambouillet, cidade que fica a cerca de 60 quilômetros da capital Paris, confirmaram as autoridades do país. O autor da ação foi identificado como um tunisiano, pois portava todos os seus documentos, e foi morto por agentes que socorreram a vítima.
Segundo a Procuradoria de Versalhes, o homem esfaqueou a policial - que trabalhava em função administrativa e estava desarmada - no pescoço, atingindo a artéria carótida. Mesmo com o rápido atendimento dos colegas, ela faleceu no hospital. Já o homem foi atingido por tiros dos agentes e foi preso. Ele também foi levado ao hospital, mas não sobreviveu.
Por conta das circunstâncias da ação, o Ministério Público Antiterrorismo assumiu o caso. As primeiras informações repercutidas pela mídia local é que se tratava de um tunisiano de 37 anos e que estava regularizado no país desde 2019. O homem não estava incluído "entre as pessoas com risco de radicalização" e nunca foi investigado por nada do tipo.
"A República perdeu uma de suas heroínas de todos os dias por um gesto bárbaro e extremamente vil. Aos seus familiares, quero desejar o apoio da nação inteira. Às nossas forças de segurança, quero dizer que compartilho a sua emoção e a sua indignação", afirmou o primeiro-ministro francês, Jean Castex, em mensagem no Twitter.
Quem também se manifestou foi o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que quis "exprimir a plena solidariedade da Europa nessa tragédia" ao povo francês e aos familiares da vítima.
A França tem um histórico de ataques terroristas ao longo dos últimos anos e, desde 2020, pequenas ações isoladas vêm deixando um rastro de mortes e feridos. (ANSA).
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Segundo a Procuradoria de Versalhes, o homem esfaqueou a policial - que trabalhava em função administrativa e estava desarmada - no pescoço, atingindo a artéria carótida. Mesmo com o rápido atendimento dos colegas, ela faleceu no hospital. Já o homem foi atingido por tiros dos agentes e foi preso. Ele também foi levado ao hospital, mas não sobreviveu.
Por conta das circunstâncias da ação, o Ministério Público Antiterrorismo assumiu o caso. As primeiras informações repercutidas pela mídia local é que se tratava de um tunisiano de 37 anos e que estava regularizado no país desde 2019. O homem não estava incluído "entre as pessoas com risco de radicalização" e nunca foi investigado por nada do tipo.
"A República perdeu uma de suas heroínas de todos os dias por um gesto bárbaro e extremamente vil. Aos seus familiares, quero desejar o apoio da nação inteira. Às nossas forças de segurança, quero dizer que compartilho a sua emoção e a sua indignação", afirmou o primeiro-ministro francês, Jean Castex, em mensagem no Twitter.
Quem também se manifestou foi o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que quis "exprimir a plena solidariedade da Europa nessa tragédia" ao povo francês e aos familiares da vítima.
A França tem um histórico de ataques terroristas ao longo dos últimos anos e, desde 2020, pequenas ações isoladas vêm deixando um rastro de mortes e feridos. (ANSA).
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