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Papa envia mensagem de solidariedade à Índia por pandemia
CIDADE DO VATICANO, 6 MAI (ANSA) - O papa Francisco enviou nesta quinta-feira (6) uma mensagem de apoio à Índia, através do arcebispo de Mumbai e presidente da Conferência dos Bispos Católicos no país, cardeal Oswald Gracias, por conta do agravamento da pandemia de Covid-19.
"Nesse momento no qual tantos estão sofrendo na Índia por causa da atual emergência sanitária, eu escrevo para transmitir a minha sincera solidariedade e proximidade espiritual para todo o povo indiano, junto com a certeza das minhas orações para que Deus conceda a cura e o consolo a todos aqueles que foram afetados por essa grave pandemia", diz o documento.
Além de citar as vítimas e os familiares, o Pontífice também ressalta que suas orações são para "os muitos médicos, enfermeiros, trabalhadores de hospitais, motoristas de ambulâncias e todos aqueles que trabalham incansavelmente para responder às necessidades imediatas de seus irmãos e irmãs".
Francisco disse estar "unido" com a comunidade católica indiana, especialmente os mais jovens, que está ajudando com "caridade e fraternidade" os mais necessitados.
"Nesses dias de imenso luto, que nós possamos ser consolados na esperança do nascimento da Páscoa e em nossa fé inabalável na promessa de Cristo da ressureição e da nova vida. Para todos, eu envio as minhas bênçãos", escreveu.
Apesar de estar entre os países que mais registram casos e mortes na pandemia do coronavírus Sars-CoV-2 desde o ano passado, a Índia vem enfrentando uma violenta nova onda de contágios e óbitos desde abril.
Conforme os dados das últimas 24 horas computados pela Universidade Johns Hopkins, foram mais de 412 mil contaminações da doença registrados e 3,9 mil falecimentos.
Ao todo, desde o início da pandemia, são mais de 21 milhões de casos registrados (2º no mundo, atrás dos Estados Unidos) e 230.168 vítimas (3º no mundo, depois de EUA e Brasil) entre seus 1,3 bilhão de moradores.
A explosão da nova onda da Covid-19 foi causada por diversos fatores, como o anúncio do governo de que a crise estava no fim, a liberação de eventos esportivos e religiosos para milhões de pessoas e a lenta vacinação da população. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nesse momento no qual tantos estão sofrendo na Índia por causa da atual emergência sanitária, eu escrevo para transmitir a minha sincera solidariedade e proximidade espiritual para todo o povo indiano, junto com a certeza das minhas orações para que Deus conceda a cura e o consolo a todos aqueles que foram afetados por essa grave pandemia", diz o documento.
Além de citar as vítimas e os familiares, o Pontífice também ressalta que suas orações são para "os muitos médicos, enfermeiros, trabalhadores de hospitais, motoristas de ambulâncias e todos aqueles que trabalham incansavelmente para responder às necessidades imediatas de seus irmãos e irmãs".
Francisco disse estar "unido" com a comunidade católica indiana, especialmente os mais jovens, que está ajudando com "caridade e fraternidade" os mais necessitados.
"Nesses dias de imenso luto, que nós possamos ser consolados na esperança do nascimento da Páscoa e em nossa fé inabalável na promessa de Cristo da ressureição e da nova vida. Para todos, eu envio as minhas bênçãos", escreveu.
Apesar de estar entre os países que mais registram casos e mortes na pandemia do coronavírus Sars-CoV-2 desde o ano passado, a Índia vem enfrentando uma violenta nova onda de contágios e óbitos desde abril.
Conforme os dados das últimas 24 horas computados pela Universidade Johns Hopkins, foram mais de 412 mil contaminações da doença registrados e 3,9 mil falecimentos.
Ao todo, desde o início da pandemia, são mais de 21 milhões de casos registrados (2º no mundo, atrás dos Estados Unidos) e 230.168 vítimas (3º no mundo, depois de EUA e Brasil) entre seus 1,3 bilhão de moradores.
A explosão da nova onda da Covid-19 foi causada por diversos fatores, como o anúncio do governo de que a crise estava no fim, a liberação de eventos esportivos e religiosos para milhões de pessoas e a lenta vacinação da população. (ANSA).
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