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Reforço de vacina funciona contra cepa brasileira, diz Moderna
ROMA, 6 MAI (ANSA) - A farmacêutica norte-americana Moderna informou na noite desta quarta-feira (5) que a dose de reforço de sua vacina anti-Covid teve bons resultados contra as variantes brasileira e sul-africana do vírus.
O estudo clínico com 50 participantes mostrou que houve aumento da resposta imunológica quando os voluntários tomaram as duas doses do imunizante original e uma terceira dose de um reforço feito especificamente contra as novas cepas P.1 (brasileira) e B.1.351 (sul-africana).
"Estamos animados com esses novos dados, que reforçam a nossa confiança no fato de que nossa estratégia de reforço possa ser protetora contra essas novas variantes identificadas. A forte e rápida resposta com níveis superiores à vacinação primária demonstra também, claramente, a capacidade da mRNA-1273 de induzir a memória imunitária", afirma o CEO da Moderna, Stéphane Bancel.
Ainda conforme o executivo, a plataforma que usa o RNA mensageiro "permite uma rápida projeção de vacinas candidatas que incorporem mutações 'chaves' do vírus, permitindo um desenvolvimento potencialmente mais rápido de futuras vacinas alternativas às variantes, qualquer que seja necessário".
Além de testar o reforço com uma dose específica contra variantes, a Moderna está fazendo testes também com uma terceira dose da vacina original. Todos os resultados devem ser divulgados em breve.
A vacina da Moderna, assim como a da Pfizer/BioNTech, usa a inédita tecnologia do mRNA, uma sequência genética sintética que codifica a proteína spike (ou proteína S), a "coroa de espinhos" que o coronavírus Sars-CoV-2 usa para atacar as células humanas.
O imunizante foi o segundo no mundo a ser aprovado por países ocidentais para uso e, no fim de abril, também recebeu a aprovação da Organização Mundial da Saúde (OMS). (ANSA).
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O estudo clínico com 50 participantes mostrou que houve aumento da resposta imunológica quando os voluntários tomaram as duas doses do imunizante original e uma terceira dose de um reforço feito especificamente contra as novas cepas P.1 (brasileira) e B.1.351 (sul-africana).
"Estamos animados com esses novos dados, que reforçam a nossa confiança no fato de que nossa estratégia de reforço possa ser protetora contra essas novas variantes identificadas. A forte e rápida resposta com níveis superiores à vacinação primária demonstra também, claramente, a capacidade da mRNA-1273 de induzir a memória imunitária", afirma o CEO da Moderna, Stéphane Bancel.
Ainda conforme o executivo, a plataforma que usa o RNA mensageiro "permite uma rápida projeção de vacinas candidatas que incorporem mutações 'chaves' do vírus, permitindo um desenvolvimento potencialmente mais rápido de futuras vacinas alternativas às variantes, qualquer que seja necessário".
Além de testar o reforço com uma dose específica contra variantes, a Moderna está fazendo testes também com uma terceira dose da vacina original. Todos os resultados devem ser divulgados em breve.
A vacina da Moderna, assim como a da Pfizer/BioNTech, usa a inédita tecnologia do mRNA, uma sequência genética sintética que codifica a proteína spike (ou proteína S), a "coroa de espinhos" que o coronavírus Sars-CoV-2 usa para atacar as células humanas.
O imunizante foi o segundo no mundo a ser aprovado por países ocidentais para uso e, no fim de abril, também recebeu a aprovação da Organização Mundial da Saúde (OMS). (ANSA).
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