Esse conteúdo é antigo
Justiça Federal indicia 4 policiais por morte de George Floyd
WASHINGTON, 7 MAI (ANSA) - Um júri da Justiça Federal dos Estados Unidos indiciou nesta sexta-feira (7) os quatro policiais que participaram da abordagem que terminou com a morte de George Floyd, em maio do ano passado. Todos precisarão responder por violação dos direitos constitucionais e por não dar assistência médica.
Derek Chauvin, já condenado em abril pela Justiça Estadual de Minnesota pelo assassinato, Thomas Lane, J. Alexander Kueng e Tou Thao foram indiciados formalmente. Os três últimos serão julgados em Minnesota no mês de agosto por ajudar e favorecer um homicídio em segundo grau (assassinato intencional, mas não premeditado).
Chauvin, Kueng e Thao ainda vão responder, em esfera federal, por uso de força excessiva e por terem provocado uma convulsão em Floyd durante a abordagem, pouco antes dele morrer.
Os quatro agentes se envolveram, de maneira ativa ou passiva, na morte de Floyd em uma rua de Minneapolis em 25 de maio de 2020.
Toda a ação foi filmada por diversas testemunhas e mostram que Chauvin ficou por mais de oito minutos com seu joelho no pescoço da vítima.
Os policiais haviam sido chamados porque Floyd tentou passar uma nota falsa de US$ 20 para comprar cigarros. Uma das testemunhas, que atendeu o homem na loja, disse acreditar que ele não sabia que a nota não era original e que Floyd foi cordial todo o tempo.
No entanto, a ação dos agentes contra o homem negro causou uma série de grandes protestos por todo o país e levantou o debate sobre o racismo na sociedade e, especialmente, de agentes públicos contra a população negra.
Chauvin está preso desde a condenação do júri, mas a pena total pelos três crimes a que foi condenado podem somar 75 anos de detenção. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Derek Chauvin, já condenado em abril pela Justiça Estadual de Minnesota pelo assassinato, Thomas Lane, J. Alexander Kueng e Tou Thao foram indiciados formalmente. Os três últimos serão julgados em Minnesota no mês de agosto por ajudar e favorecer um homicídio em segundo grau (assassinato intencional, mas não premeditado).
Chauvin, Kueng e Thao ainda vão responder, em esfera federal, por uso de força excessiva e por terem provocado uma convulsão em Floyd durante a abordagem, pouco antes dele morrer.
Os quatro agentes se envolveram, de maneira ativa ou passiva, na morte de Floyd em uma rua de Minneapolis em 25 de maio de 2020.
Toda a ação foi filmada por diversas testemunhas e mostram que Chauvin ficou por mais de oito minutos com seu joelho no pescoço da vítima.
Os policiais haviam sido chamados porque Floyd tentou passar uma nota falsa de US$ 20 para comprar cigarros. Uma das testemunhas, que atendeu o homem na loja, disse acreditar que ele não sabia que a nota não era original e que Floyd foi cordial todo o tempo.
No entanto, a ação dos agentes contra o homem negro causou uma série de grandes protestos por todo o país e levantou o debate sobre o racismo na sociedade e, especialmente, de agentes públicos contra a população negra.
Chauvin está preso desde a condenação do júri, mas a pena total pelos três crimes a que foi condenado podem somar 75 anos de detenção. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.