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Tribunal adia sentença contra Berlusconi pela 8ª vez
SIENA, 13 MAI (ANSA) - Pela 8ª vez, o Tribunal de Siena adiou o anúncio da sentença contra o ex-primeiro-ministro da Itália Silivio Berlusconi no processo sobre a corrupção de testemunhas, em ação que é conhecida como Ruby ter.
No entanto, apesar de ter adiado a audiência para o dia 21 de outubro, uma condenação foi anunciada nesta quinta-feira (13) pelo juiz ter decidido dividir as acusações contra o pianista Danilo Mariani, que participava das famosas festas nas mansões do político.
O músico foi condenado a dois anos de prisão por falso testemunho e responderá, ao lado de Berlusconi, a acusação de corrupção de testemunhas em outubro.
A série de adiamentos das sentenças ocorre pelas constantes hospitalizações do presidente do Força Itália (FI) - atualmente, ele está internado no hospital San Raffaele, em Milão, para tratar de sequelas pós-Covid.
Dessa vez, a procuradora Valentina Magnini, responsável pela acusação, não se opôs ao novo adiamento por considerar a documentação médica apresentada ser suficiente.
Berlusconi é acusado em Siena de subornar Mariani para induzi-lo a dar falso testemunho sobre as festas, que contavam com a presença de prostituas.
O nome do processo refere-se à modelo ítalo-marroquina Karima el Mahroug, que tem o apelido de Ruby, e que é pivô de um escândalo sexual que abalou a imagem do ex-premiê.
Esse é o terceiro processo do caso, que tem ramificações em diversas cidades da Itália, e que acusa Berlusconi de gastar cerca de 10 milhões de euros para manipular testemunhas, entre 2010 e 2014, que participaram dos eventos. (ANSA).
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No entanto, apesar de ter adiado a audiência para o dia 21 de outubro, uma condenação foi anunciada nesta quinta-feira (13) pelo juiz ter decidido dividir as acusações contra o pianista Danilo Mariani, que participava das famosas festas nas mansões do político.
O músico foi condenado a dois anos de prisão por falso testemunho e responderá, ao lado de Berlusconi, a acusação de corrupção de testemunhas em outubro.
A série de adiamentos das sentenças ocorre pelas constantes hospitalizações do presidente do Força Itália (FI) - atualmente, ele está internado no hospital San Raffaele, em Milão, para tratar de sequelas pós-Covid.
Dessa vez, a procuradora Valentina Magnini, responsável pela acusação, não se opôs ao novo adiamento por considerar a documentação médica apresentada ser suficiente.
Berlusconi é acusado em Siena de subornar Mariani para induzi-lo a dar falso testemunho sobre as festas, que contavam com a presença de prostituas.
O nome do processo refere-se à modelo ítalo-marroquina Karima el Mahroug, que tem o apelido de Ruby, e que é pivô de um escândalo sexual que abalou a imagem do ex-premiê.
Esse é o terceiro processo do caso, que tem ramificações em diversas cidades da Itália, e que acusa Berlusconi de gastar cerca de 10 milhões de euros para manipular testemunhas, entre 2010 e 2014, que participaram dos eventos. (ANSA).
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