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Reunião do G7 deve debater vacinas e mudanças climáticas
ROMA, 11 JUN (ANSA) - Começa nesta sexta-feira (11) o encontro dos líderes do G7 em Carbis Bay, na Cornualha, no Reino Unido, e a pauta, até o próximo domingo (13), terá como principais assuntos a discussão sobre as vacinas anti-Covid e sobre as mudanças climáticas.
No entanto, a sombra dos problemas com a China e a Rússia também farão parte das discussões do grupo.
Anfitrião do evento, o premiê britânico, Boris Johnson, fará a abertura oficial e a foto tradicional com os líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão. Também para esta tarde, está previsto o discurso do primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, que faz a sua estreia na reunião de líderes. O dia será encerrado com um jantar formal.
No sábado, as sessões começam já pela manhã e serão centralizadas na reconstrução da Covid-19, mas do ponto de vista da política externa e da saúde. As coletivas de imprensa finais estão programadas para o domingo (13).
Nas duas últimas sessões, também haverá a presença de líderes da Austrália, Coreia do Sul, Índia e África do Sul, além do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
Antes mesmo do início da reunião formal, o governo britânico informou que o grupo anunciará a doação de 1 bilhão de doses de vacinas anti-Covid para os países mais pobres do mundo para "acabar com a pandemia" até 2022.
A reunião deste ano marca a volta da "parceria" dos Estados Unidos que, sob o governo de Joe Biden, vem adotando uma postura mais multilateral e conciliadora do que seu antecessor, Donald Trump.
Já as mudanças climáticas devem ser o ponto mais pacificado das reuniões, já que com Biden, os EUA não têm mais a postura negacionista do governo antecessor, tendo retornado aos principais acordos sobre o tema. (ANSA).
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No entanto, a sombra dos problemas com a China e a Rússia também farão parte das discussões do grupo.
Anfitrião do evento, o premiê britânico, Boris Johnson, fará a abertura oficial e a foto tradicional com os líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão. Também para esta tarde, está previsto o discurso do primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, que faz a sua estreia na reunião de líderes. O dia será encerrado com um jantar formal.
No sábado, as sessões começam já pela manhã e serão centralizadas na reconstrução da Covid-19, mas do ponto de vista da política externa e da saúde. As coletivas de imprensa finais estão programadas para o domingo (13).
Nas duas últimas sessões, também haverá a presença de líderes da Austrália, Coreia do Sul, Índia e África do Sul, além do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
Antes mesmo do início da reunião formal, o governo britânico informou que o grupo anunciará a doação de 1 bilhão de doses de vacinas anti-Covid para os países mais pobres do mundo para "acabar com a pandemia" até 2022.
A reunião deste ano marca a volta da "parceria" dos Estados Unidos que, sob o governo de Joe Biden, vem adotando uma postura mais multilateral e conciliadora do que seu antecessor, Donald Trump.
Já as mudanças climáticas devem ser o ponto mais pacificado das reuniões, já que com Biden, os EUA não têm mais a postura negacionista do governo antecessor, tendo retornado aos principais acordos sobre o tema. (ANSA).
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