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Governo Biden decreta moratória em execuções federais
WASHINGTON, 2 JUL (ANSA) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decretou nesta quinta-feira (1º) uma moratória nas execuções federais, que haviam sido retomadas durante a gestão de Donald Trump.
De acordo com o procurador-geral Merrick Garland, a suspensão valerá enquanto o governo revisa as políticas e os procedimentos relativos à aplicação da pena de morte.
"Sérias preocupações foram levantadas sobre o uso contínuo da pena de morte pelo país", diz Garland em um comunicado que cita "arbitrariedade" nas execuções e seu "impacto desigual" sobre negros.
"O Departamento de Justiça precisa garantir que todos no sistema de justiça criminal federal não apenas tenham seus direitos constitucionais respeitados, mas também sejam tratados justa e humanamente", acrescenta Garland.
Os Estados Unidos haviam passado 17 anos sem execuções federais, mas a partir de julho de 2020, na reta final da gestão Trump, 13 prisioneiros sofreram a pena de morte.
No entanto, o país não tem nenhuma execução federal desde a posse de Biden, em janeiro passado, já que o presidente se opõe abertamente à aplicação da pena capital. (ANSA).
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De acordo com o procurador-geral Merrick Garland, a suspensão valerá enquanto o governo revisa as políticas e os procedimentos relativos à aplicação da pena de morte.
"Sérias preocupações foram levantadas sobre o uso contínuo da pena de morte pelo país", diz Garland em um comunicado que cita "arbitrariedade" nas execuções e seu "impacto desigual" sobre negros.
"O Departamento de Justiça precisa garantir que todos no sistema de justiça criminal federal não apenas tenham seus direitos constitucionais respeitados, mas também sejam tratados justa e humanamente", acrescenta Garland.
Os Estados Unidos haviam passado 17 anos sem execuções federais, mas a partir de julho de 2020, na reta final da gestão Trump, 13 prisioneiros sofreram a pena de morte.
No entanto, o país não tem nenhuma execução federal desde a posse de Biden, em janeiro passado, já que o presidente se opõe abertamente à aplicação da pena capital. (ANSA).
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