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Brasil supera 100 mil casos diários de Covid pela 2ª vez
SÃO PAULO, 23 JUL (ANSA) - Pela segunda vez desde o início da pandemia de Covid-19, o Brasil superou a marca de 100 mil casos diários do novo coronavírus Sars-CoV-2 nesta sexta-feira (23).
Ao todo, foram 108.732 contágios notificados no último período de 24 horas, elevando o total para 19.632.443, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O recorde anterior foi registrado no dia 23 de junho, com 115.228 novas infecções.
A marca, porém, foi atingida porque 63 mil casos represados do Rio Grande do Sul foram reportados hoje. Com a atualização, a média móvel de contaminações interrompeu uma sequência de queda observada desde o final do mês passado e subiu para 46.333.
As mortes, por sua vez, continuam em queda, embora ainda em patamar elevado. De acordo com o boletim, o Brasil contabilizou mais 1.324 novas vítimas decorrentes da Covid-19, totalizando 548.340 óbitos.
Já a média móvel de falecimento dos últimos sete dias está em 1.135, o menor índice desde 26 de fevereiro. A taxa de letalidade se mantém em 2,8%, mas a de mortalidade continua subindo e está em 260,9 a cada 100 mil habitantes. (ANSA).
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Ao todo, foram 108.732 contágios notificados no último período de 24 horas, elevando o total para 19.632.443, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O recorde anterior foi registrado no dia 23 de junho, com 115.228 novas infecções.
A marca, porém, foi atingida porque 63 mil casos represados do Rio Grande do Sul foram reportados hoje. Com a atualização, a média móvel de contaminações interrompeu uma sequência de queda observada desde o final do mês passado e subiu para 46.333.
As mortes, por sua vez, continuam em queda, embora ainda em patamar elevado. De acordo com o boletim, o Brasil contabilizou mais 1.324 novas vítimas decorrentes da Covid-19, totalizando 548.340 óbitos.
Já a média móvel de falecimento dos últimos sete dias está em 1.135, o menor índice desde 26 de fevereiro. A taxa de letalidade se mantém em 2,8%, mas a de mortalidade continua subindo e está em 260,9 a cada 100 mil habitantes. (ANSA).
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