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Joe Biden anuncia fim de missão militar nos EUA no Iraque
WASHINGTON, 27 JUL (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou na noite desta segunda-feira (26) que o país encerrará a missão militar atual no Iraque e iniciará uma "nova fase" na relação com o país. O anúncio foi feito após uma reunião com o premiê iraquiano, Mustafa al-Kadhimi, na Casa Branca.
"No fim do ano, não estaremos mais em missão de combate. Nossa cooperação contra o terrorismo continuará forte e estamos discutindo isso. A relação vai evoluir para um papel de treinamento, assessoria, assistência e intercâmbio de Inteligência", acrescentou Biden em coletiva de imprensa.
Por sua vez, Al-Kadhimi saudou a decisão e disse que a relação entre os dois governos "está mais forte do que nunca".
Atualmente, há cerca de 2,5 mil soldados norte-americanos no Iraque, sendo que a maioria das tropas já havia sido removida durante o governo de Donald Trump.
Mas, diferentemente da retirada do Afeganistão, que foi uma promessa de campanha do republicano e que não prevê mais colaborações, a saída do território iraquiano está sendo feita de maneira mais política e com a promessa de continuar a lutar contra os focos de resistência do grupo terrorista Estado Islâmico (EI). (ANSA).
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"No fim do ano, não estaremos mais em missão de combate. Nossa cooperação contra o terrorismo continuará forte e estamos discutindo isso. A relação vai evoluir para um papel de treinamento, assessoria, assistência e intercâmbio de Inteligência", acrescentou Biden em coletiva de imprensa.
Por sua vez, Al-Kadhimi saudou a decisão e disse que a relação entre os dois governos "está mais forte do que nunca".
Atualmente, há cerca de 2,5 mil soldados norte-americanos no Iraque, sendo que a maioria das tropas já havia sido removida durante o governo de Donald Trump.
Mas, diferentemente da retirada do Afeganistão, que foi uma promessa de campanha do republicano e que não prevê mais colaborações, a saída do território iraquiano está sendo feita de maneira mais política e com a promessa de continuar a lutar contra os focos de resistência do grupo terrorista Estado Islâmico (EI). (ANSA).
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