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FBI colabora em inquérito sobre ataque hacker na Itália
ROMA, 4 AGO (ANSA) - O FBI e a Europol estão colaborando com a Polícia Postal da Itália no inquérito sobre o ataque hacker que atingiu a central de dados do governo do Lazio, região mais populosa do país.
O objetivo da cooperação é cruzar informações obtidas no exterior para identificar possíveis semelhanças com outras agressões cibernéticas ocorridas nos Estados Unidos e na Europa.
A investigação é liderada pelo Ministério Público de Roma, capital da Itália e do Lazio, e inclui procuradores do núcleo antiterrorismo. O que se sabe até agora é que o ataque começou com a violação da conta de um funcionário regional que estava em home office.
A partir daí, os hackers teriam conseguido chegar a um administrador de rede e se infiltrar no sistema da Central de Elaboração de Dados do Lazio. Em seguida, ativaram um mecanismo que criptografa os arquivos.
Em entrevista coletiva na última segunda-feira (2), o governador Nicola Zingaretti definiu o ataque cibernético como uma "ação terrorista", embora a ofensiva ainda não tenha sido reivindicada.
O ataque mirou sobretudo o sistema de saúde regional e forçou o governo a tirar do ar a plataforma de agendamento de vacinação contra o novo coronavírus. (ANSA).
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O objetivo da cooperação é cruzar informações obtidas no exterior para identificar possíveis semelhanças com outras agressões cibernéticas ocorridas nos Estados Unidos e na Europa.
A investigação é liderada pelo Ministério Público de Roma, capital da Itália e do Lazio, e inclui procuradores do núcleo antiterrorismo. O que se sabe até agora é que o ataque começou com a violação da conta de um funcionário regional que estava em home office.
A partir daí, os hackers teriam conseguido chegar a um administrador de rede e se infiltrar no sistema da Central de Elaboração de Dados do Lazio. Em seguida, ativaram um mecanismo que criptografa os arquivos.
Em entrevista coletiva na última segunda-feira (2), o governador Nicola Zingaretti definiu o ataque cibernético como uma "ação terrorista", embora a ofensiva ainda não tenha sido reivindicada.
O ataque mirou sobretudo o sistema de saúde regional e forçou o governo a tirar do ar a plataforma de agendamento de vacinação contra o novo coronavírus. (ANSA).
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