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Itália supera marca de 70 milhões de vacinas anti-Covid
ROMA, 5 AGO (ANSA) - A Itália superou nesta quinta-feira (5) a marca de 70 milhões de vacinas anti-Covid aplicadas até o momento.
De acordo com o boletim mais recente do governo, exatas 70.126.104 doses haviam sido administradas até a 1h da madrugada.
Além disso, 33,49 milhões de pessoas já tomaram as duas doses da AstraZeneca, da Moderna ou da Pfizer ou a dose única da Janssen e concluíram o ciclo de vacinação.
Isso equivale a 56,2% da população, ou 62% da população vacinável (acima dos 12 anos). Pelo menos 65% dos habitantes da Itália já tomaram pelo menos uma dose dos imunizantes anti-Covid.
Como o ritmo de aplicação das primeiras doses tem caído nas últimas semanas, o governo vai exigir certificado sanitário para acesso a determinados locais, como cinemas, academias, teatros, feiras, congressos e áreas cobertas de bares e restaurantes, a partir desta sexta-feira (6).
O chamado "passe verde" pode ser obtido por pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; ou indivíduos que testem negativo em exames PCR ou de antígeno nas 48 horas anteriores. (ANSA).
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De acordo com o boletim mais recente do governo, exatas 70.126.104 doses haviam sido administradas até a 1h da madrugada.
Além disso, 33,49 milhões de pessoas já tomaram as duas doses da AstraZeneca, da Moderna ou da Pfizer ou a dose única da Janssen e concluíram o ciclo de vacinação.
Isso equivale a 56,2% da população, ou 62% da população vacinável (acima dos 12 anos). Pelo menos 65% dos habitantes da Itália já tomaram pelo menos uma dose dos imunizantes anti-Covid.
Como o ritmo de aplicação das primeiras doses tem caído nas últimas semanas, o governo vai exigir certificado sanitário para acesso a determinados locais, como cinemas, academias, teatros, feiras, congressos e áreas cobertas de bares e restaurantes, a partir desta sexta-feira (6).
O chamado "passe verde" pode ser obtido por pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; ou indivíduos que testem negativo em exames PCR ou de antígeno nas 48 horas anteriores. (ANSA).
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