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Novo protesto de movimento antivacina é registrado em Milão
MILÃO, 18 SET (ANSA) - Centenas de manifestantes ligados ao movimento antivacina "No Vax" e contrários ao uso do passe sanitário estão reunidos neste sábado (18) em Milão para protestar contra as últimas restrições anti-Covid anunciadas pelo governo italiano.
A mobilização, organizada pela associação Genesi, inicialmente prevista na Piazza Duomo, acontece no Arco della Pace e foi devidamente autorizada pela prefeitura local.
O grupo carrega vários cartazes com críticas às medidas, incluindo uma que diz "Emergências são o pretexto usado por quem quer erodir a liberdade", além de "nenhum passe verde". Gritos contra a emissora pública "Rai" também são entoados.
O ato foi convocado em um chat do aplicativo Telegram, o qual se tornou uma referência social para os membros antivacina. Há semanas, o grupo promove mobilizações todos os sábados, listando pontos de encontro em pelo menos 120 cidades da Itália.
Hoje, em especial, a administradora anônima do canal no Telegram recomenda uma série de regras no relacionamento dos manifestantes com a imprensa. Entre elas, os participantes dos atos não devem dar entrevistas "aos jornais que trabalham para o sistema" nem "deixá-los fazer vídeo e filmar diretamente os protestos".
Uma das intervenções mais esperadas na iniciativa em Milão é a de Francesco Maria Fioretti, ex-presidente da primeira seção do Tribunal de Cassação, que atacou as vacinas, dizendo que "são experimentais e colocam todos como cobaias e camundongos".
"Quem se vacina corre muitos riscos e muitas pessoas morrem com a vacinação. Vacinas que são feitas com fetos abortados vivos.
Devemos estar horrorizados com isso", disse Fioretti. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A mobilização, organizada pela associação Genesi, inicialmente prevista na Piazza Duomo, acontece no Arco della Pace e foi devidamente autorizada pela prefeitura local.
O grupo carrega vários cartazes com críticas às medidas, incluindo uma que diz "Emergências são o pretexto usado por quem quer erodir a liberdade", além de "nenhum passe verde". Gritos contra a emissora pública "Rai" também são entoados.
O ato foi convocado em um chat do aplicativo Telegram, o qual se tornou uma referência social para os membros antivacina. Há semanas, o grupo promove mobilizações todos os sábados, listando pontos de encontro em pelo menos 120 cidades da Itália.
Hoje, em especial, a administradora anônima do canal no Telegram recomenda uma série de regras no relacionamento dos manifestantes com a imprensa. Entre elas, os participantes dos atos não devem dar entrevistas "aos jornais que trabalham para o sistema" nem "deixá-los fazer vídeo e filmar diretamente os protestos".
Uma das intervenções mais esperadas na iniciativa em Milão é a de Francesco Maria Fioretti, ex-presidente da primeira seção do Tribunal de Cassação, que atacou as vacinas, dizendo que "são experimentais e colocam todos como cobaias e camundongos".
"Quem se vacina corre muitos riscos e muitas pessoas morrem com a vacinação. Vacinas que são feitas com fetos abortados vivos.
Devemos estar horrorizados com isso", disse Fioretti. (ANSA)
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