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Itália começa a aplicar 3ª dose de vacinas anti-Covid
ROMA, 20 SET (ANSA) - A Itália iniciou oficialmente nesta segunda-feira (20) a aplicação da terceira dose de vacinas contra a Covid-19.
Embora a região do Lazio, onde fica a capital Roma, já tivesse começado a distribuição da dose de reforço na semana passada, o programa em âmbito nacional teve início apenas agora.
O primeiro grupo a receber a terceira dose de vacinas contra o novo coronavírus é formado por imunossuprimidos, um contingente de cerca de 3 milhões de pessoas, de acordo com o governo.
A Itália usa apenas as fórmulas de Moderna e Pfizer (ambas de mRNA) para a dose de reforço, e o intervalo para a terceira vacina deve ser de pelo menos 28 dias.
Os próximos da fila serão idosos com mais de 80 anos e hóspedes de asilos. Para esse grupo, o intervalo entre a segunda dose (ou primeira, no caso da Janssen) e o reforço será de pelo menos seis meses.
Até o momento, cerca de 76% do público-alvo na Itália (pessoas com 12 anos ou mais) já está totalmente imunizado contra a Covid-19, mas a meta do governo é chegar a 80% até o fim de setembro.
O país vem registrando uma média de pouco menos de 4,3 mil casos e quase 60 óbitos por dia em decorrência da pandemia. (ANSA).
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Embora a região do Lazio, onde fica a capital Roma, já tivesse começado a distribuição da dose de reforço na semana passada, o programa em âmbito nacional teve início apenas agora.
O primeiro grupo a receber a terceira dose de vacinas contra o novo coronavírus é formado por imunossuprimidos, um contingente de cerca de 3 milhões de pessoas, de acordo com o governo.
A Itália usa apenas as fórmulas de Moderna e Pfizer (ambas de mRNA) para a dose de reforço, e o intervalo para a terceira vacina deve ser de pelo menos 28 dias.
Os próximos da fila serão idosos com mais de 80 anos e hóspedes de asilos. Para esse grupo, o intervalo entre a segunda dose (ou primeira, no caso da Janssen) e o reforço será de pelo menos seis meses.
Até o momento, cerca de 76% do público-alvo na Itália (pessoas com 12 anos ou mais) já está totalmente imunizado contra a Covid-19, mas a meta do governo é chegar a 80% até o fim de setembro.
O país vem registrando uma média de pouco menos de 4,3 mil casos e quase 60 óbitos por dia em decorrência da pandemia. (ANSA).
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