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Anvisa recomenda quarentena para comitiva de Bolsonaro
SÃO PAULO, 22 SET (ANSA) - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que os integrantes da comitiva do presidente Jair Bolsonaro que tiveram contato com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cumpram isolamento de 14 dias no Brasil.
Queiroga foi diagnosticado com Covid-19 em Nova York e acompanhou Bolsonaro durante toda a sua agenda na cidade americana. O isolamento, no entanto, é apenas uma recomendação da Anvisa, não uma exigência.
A agência ainda recomendou que o desembarque no Brasil aconteça "de forma a expor o mínimo possível ambientes e pessoas".
Além disso, o período de isolamento deve ser cumprido "na cidade de desembarque no Brasil, evitando novos deslocamentos ate? que tenham ultrapassado o período de transmissibilidade do vi?rus".
Após retornar de Nova York, Bolsonaro seguiu diretamente para o Palácio da Alvorada, mas a Presidência da República não informou se ele vai respeitar o isolamento. Já Queiroga continua nos EUA e vai ficar em quarentena por duas semanas antes de voltar a Brasília.
Durante seu discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, Bolsonaro criticou medidas de isolamento contra a Covid-19 e defendeu o uso de tratamentos ineficazes contra a doença.
(ANSA).
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Queiroga foi diagnosticado com Covid-19 em Nova York e acompanhou Bolsonaro durante toda a sua agenda na cidade americana. O isolamento, no entanto, é apenas uma recomendação da Anvisa, não uma exigência.
A agência ainda recomendou que o desembarque no Brasil aconteça "de forma a expor o mínimo possível ambientes e pessoas".
Além disso, o período de isolamento deve ser cumprido "na cidade de desembarque no Brasil, evitando novos deslocamentos ate? que tenham ultrapassado o período de transmissibilidade do vi?rus".
Após retornar de Nova York, Bolsonaro seguiu diretamente para o Palácio da Alvorada, mas a Presidência da República não informou se ele vai respeitar o isolamento. Já Queiroga continua nos EUA e vai ficar em quarentena por duas semanas antes de voltar a Brasília.
Durante seu discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, Bolsonaro criticou medidas de isolamento contra a Covid-19 e defendeu o uso de tratamentos ineficazes contra a doença.
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