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Famílias chegam a acordo em Israel sobre Eitan Biran
TEL AVIV, 23 SET (ANSA) - As famílias paterna e materna de Eitan Biran, único sobrevivente da queda de um teleférico na Itália, chegaram a um acordo provisório na Justiça de Israel para administrar a rotina do menino de seis anos de idade.
O pacto foi firmado nesta quinta-feira (23) e valerá ao menos até a conclusão da análise do caso por um tribunal de Tel Aviv.
O processo deve ser retomado em 8 de outubro, e as famílias se comprometeram a não falar com a imprensa até lá.
Enquanto isso, Eitan ficará em Israel, com o tempo dividido igualmente entre as famílias paterna e materna.
O menino é o único sobrevivente da queda do teleférico de Stresa-Mottarone em maio passado, tragédia que deixou 14 mortos, incluindo seus pais (Amit Biran e Tal Peleg), seu irmão mais novo (Tom) e dois bisavós maternos (Itshak Cohen e Barbara Konisky).
Eitan também esteve perto da morte e ficou quase 20 dias internado em um hospital de Turim, mas recebeu alta no início de junho e, desde então, as famílias materna e paterna brigam por sua guarda.
A Justiça italiana havia dado a tutela provisória da criança para sua tia paterna, Aya Biran-Nirko, que vive em Pavia, no norte da Itália, mesmo local onde residia a família do garoto.
Já os parentes maternos tinham permissão para vê-lo duas vezes por semana e se aproveitaram de uma dessas ocasiões para levá-lo para Israel, provavelmente por meio de um voo privado a partir de Lugano, cidade suíça que fica a menos de uma hora de Milão.
Os avós maternos de Eitan, Shmuel Peleg e Etty Peleg, são alvos de um inquérito da Justiça italiana por suspeita de sequestro agravado.
Em breve declaração à ANSA após o acordo firmado em Tel Aviv, o advogado italiano dos Peleg, Paolo Sevesi, disse que a decisão desta quinta é "equilibrada e coloca o menino no centro".
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pacto foi firmado nesta quinta-feira (23) e valerá ao menos até a conclusão da análise do caso por um tribunal de Tel Aviv.
O processo deve ser retomado em 8 de outubro, e as famílias se comprometeram a não falar com a imprensa até lá.
Enquanto isso, Eitan ficará em Israel, com o tempo dividido igualmente entre as famílias paterna e materna.
O menino é o único sobrevivente da queda do teleférico de Stresa-Mottarone em maio passado, tragédia que deixou 14 mortos, incluindo seus pais (Amit Biran e Tal Peleg), seu irmão mais novo (Tom) e dois bisavós maternos (Itshak Cohen e Barbara Konisky).
Eitan também esteve perto da morte e ficou quase 20 dias internado em um hospital de Turim, mas recebeu alta no início de junho e, desde então, as famílias materna e paterna brigam por sua guarda.
A Justiça italiana havia dado a tutela provisória da criança para sua tia paterna, Aya Biran-Nirko, que vive em Pavia, no norte da Itália, mesmo local onde residia a família do garoto.
Já os parentes maternos tinham permissão para vê-lo duas vezes por semana e se aproveitaram de uma dessas ocasiões para levá-lo para Israel, provavelmente por meio de um voo privado a partir de Lugano, cidade suíça que fica a menos de uma hora de Milão.
Os avós maternos de Eitan, Shmuel Peleg e Etty Peleg, são alvos de um inquérito da Justiça italiana por suspeita de sequestro agravado.
Em breve declaração à ANSA após o acordo firmado em Tel Aviv, o advogado italiano dos Peleg, Paolo Sevesi, disse que a decisão desta quinta é "equilibrada e coloca o menino no centro".
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