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Diretora da Huawei deve ser libertada após acordo nos EUA
NOVA YORK, 24 SET (ANSA) - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos fechou um acordo com a defesa da diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, para que ela possa retornar para a China, informou o "Wall Street Journal" nesta sexta-feira (24).
A executiva foi presa no Canadá em dezembro de 2018, sob pedido de Washington, e causou uma crise diplomática entre os dois países e Pequim.
A detenção ocorreu porque os EUA acusam Meng de violar as sanções impostas contra o Irã e por uma suposta fraude imobiliária e bancária por ter usado a Huawei para negociar com empresas iranianas.
A chinesa é filha do fundador e CEO da Huawei, Ren Zhengfei, e segundo reportou o portal, ela deve participar de uma audiência virtual ainda nesta sexta e pode admitir culpa de alguns crimes.
A decisão deve ser um alívio enorme para o Canadá, que além de ter registrado uma queda significativa nos negócios com empresas chinesas, viu dois cidadãos serem presos sob acusação de espionagem. Um deles, Michael Spavor, foi condenado a 11 anos de prisão, e o ex-diplomata Michael Kovrig ainda espera o julgamento.
Essa é a segunda vez que Washington tenta um acordo com Meng. No anterior, ainda sob a administração de Donald Trump, as negociações fracassaram. (ANSA).
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A executiva foi presa no Canadá em dezembro de 2018, sob pedido de Washington, e causou uma crise diplomática entre os dois países e Pequim.
A detenção ocorreu porque os EUA acusam Meng de violar as sanções impostas contra o Irã e por uma suposta fraude imobiliária e bancária por ter usado a Huawei para negociar com empresas iranianas.
A chinesa é filha do fundador e CEO da Huawei, Ren Zhengfei, e segundo reportou o portal, ela deve participar de uma audiência virtual ainda nesta sexta e pode admitir culpa de alguns crimes.
A decisão deve ser um alívio enorme para o Canadá, que além de ter registrado uma queda significativa nos negócios com empresas chinesas, viu dois cidadãos serem presos sob acusação de espionagem. Um deles, Michael Spavor, foi condenado a 11 anos de prisão, e o ex-diplomata Michael Kovrig ainda espera o julgamento.
Essa é a segunda vez que Washington tenta um acordo com Meng. No anterior, ainda sob a administração de Donald Trump, as negociações fracassaram. (ANSA).
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