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Itália reforça recomendação de vacinação anti-Covid de grávidas
ROMA, 24 SET (ANSA) - O Ministério da Saúde da Itália divulgou uma circular, elaborada pelo Instituto Superior de Saúde (ISS), nesta sexta-feira (24) em que reforça a importância da imunização contra a Covid-19 de grávidas e lactantes.
"Recomenda-se a vacinação contra a Sars-CoV-2/Covid-19, com vacinas de mRNA, das mulheres grávidas no segundo e terceiro trimestre. Relativamente ao primeiro trimestre, a vacinação pode ser levada em consideração após a avaliação dos potenciais benefícios e dos potenciais riscos com a figura profissional sanitária de referência", diz a nota.
O documento ainda incentiva a vacinação de mulheres que estão amamentando, em qualquer fase, em a necessidade de suspender o aleitamento após a vacina.
O reforço do comunicado vem no momento em que há "novas evidências relativas" à segurança das fórmulas de RNA mensageiro, usadas nas vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna, e a dois fatores atuais da pandemia: a circulação intensa da variante Delta e a "notável" queda na idade média das pessoas infectadas na Itália.
"As mulheres que querem se vacinar na primeira semana de gestação devem avaliar os riscos e benefícios com um médico, também sob a luz da evidência que a febre, que entra nas possíveis reações adversas da vacina, pode causar um aumento no risco de má-formação congênita", destaca a circular.
Uma das orientações, até para deixar as mulheres mais tranquilas para tomar a decisão, também é a indicação de que todos os parentes próximos devem ser imunizados para diminuir a chance de infecção.
"Mas, as mulheres com maior risco de contrair a Covid-19 (profissionais da saúde, cuidadoras) ou de desenvolver uma forma grave da doença (mais de 30 anos, obesidade, outras doenças, cidadania de países com alta pressão migratória) continuam a ser o objetivo prioritário para a vacinação na gravidez", conclui.
(ANSA).
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"Recomenda-se a vacinação contra a Sars-CoV-2/Covid-19, com vacinas de mRNA, das mulheres grávidas no segundo e terceiro trimestre. Relativamente ao primeiro trimestre, a vacinação pode ser levada em consideração após a avaliação dos potenciais benefícios e dos potenciais riscos com a figura profissional sanitária de referência", diz a nota.
O documento ainda incentiva a vacinação de mulheres que estão amamentando, em qualquer fase, em a necessidade de suspender o aleitamento após a vacina.
O reforço do comunicado vem no momento em que há "novas evidências relativas" à segurança das fórmulas de RNA mensageiro, usadas nas vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna, e a dois fatores atuais da pandemia: a circulação intensa da variante Delta e a "notável" queda na idade média das pessoas infectadas na Itália.
"As mulheres que querem se vacinar na primeira semana de gestação devem avaliar os riscos e benefícios com um médico, também sob a luz da evidência que a febre, que entra nas possíveis reações adversas da vacina, pode causar um aumento no risco de má-formação congênita", destaca a circular.
Uma das orientações, até para deixar as mulheres mais tranquilas para tomar a decisão, também é a indicação de que todos os parentes próximos devem ser imunizados para diminuir a chance de infecção.
"Mas, as mulheres com maior risco de contrair a Covid-19 (profissionais da saúde, cuidadoras) ou de desenvolver uma forma grave da doença (mais de 30 anos, obesidade, outras doenças, cidadania de países com alta pressão migratória) continuam a ser o objetivo prioritário para a vacinação na gravidez", conclui.
(ANSA).
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