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PF prende mulher que autorizou voo da Chapecoense em 2016
SÃO PAULO, 24 SET (ANSA) - A Polícia Federal (PF) prendeu na última quinta-feira (23) a boliviana Celia Castedo Monasterio, controladora responsável pela análise e aprovação do plano de voo da aeronave envolvida no acidente da delegação da Chapecoense, em 2016.
De acordo com o portal "G1", a decisão foi confirmada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. A sentença diz que a mulher é "procurada pela Justiça boliviana para responder pela suposta prática do crime de atentado contra a segurança do espaço aéreo".
Em novembro de 2016, o avião que levava jornalistas e a delegação da Chapecoense caiu nas proximidades do aeroporto José Maria Cordova, em Medellín, na Colômbia. Na oportunidade, Castedo era a principal responsável pela análise e aprovação do plano de voo da aeronave da LaMia.
A mulher não teria conferido corretamente os procedimentos básicos para aprovar o plano de voo, tanto que a aeronave deixou a Bolívia sem uma quantidade suficiente de combustível para enfrentar algum imprevisto durante o trajeto até a Colômbia.
Castedo estava refugiada no Brasil desde 2016 e morava no município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul.
O acidente deixou 71 pessoas mortas, como jogadores, jornalistas e membros da comissão técnica do clube catarinense. A Chapecoense viajava até Medellín para disputar a final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional. (ANSA).
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De acordo com o portal "G1", a decisão foi confirmada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. A sentença diz que a mulher é "procurada pela Justiça boliviana para responder pela suposta prática do crime de atentado contra a segurança do espaço aéreo".
Em novembro de 2016, o avião que levava jornalistas e a delegação da Chapecoense caiu nas proximidades do aeroporto José Maria Cordova, em Medellín, na Colômbia. Na oportunidade, Castedo era a principal responsável pela análise e aprovação do plano de voo da aeronave da LaMia.
A mulher não teria conferido corretamente os procedimentos básicos para aprovar o plano de voo, tanto que a aeronave deixou a Bolívia sem uma quantidade suficiente de combustível para enfrentar algum imprevisto durante o trajeto até a Colômbia.
Castedo estava refugiada no Brasil desde 2016 e morava no município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul.
O acidente deixou 71 pessoas mortas, como jogadores, jornalistas e membros da comissão técnica do clube catarinense. A Chapecoense viajava até Medellín para disputar a final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional. (ANSA).
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