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Alemanha vota neste domingo para eleger sucessor de Merkel
ROMA, 25 SET (ANSA) - Neste domingo (26), os alemães vão às urnas para escolher quem será o sucessor de Angela Merkel no poder. Pela primeira vez desde 2005, a chanceler não assumirá a função caso o seu partido, a União Democrata-Cristã (CDU), seja o vencedor do pleito.
Segundo as duas últimas pesquisas eleitorais divulgadas, as maiores siglas do país estão tecnicamente empatadas na liderança. O instituto Allensbach aponta que o Partido Social-Democrata (SPD) tem 26% das intenções do voto e a CDU de Merkel tem 25%.
Já o Forsa mostra 25% para o SPD e 22% para a CDU (um empate dentro da margem de erro). Os Verdes são a terceira força e estão na faixa dos 15% em ambas as pesquisas.
Neste sábado (25), o indicado da CDU, Armin Laschet, voltou a receber elogios públicos de Merkel em um comício.
"Laschet está acostumado a construir pontes, esse é o estilo que sempre caracterizou sua vida. "É capaz de unir as pessoas, é capaz de construir de novo a coesão entre pessoas diferentes.
Amanhã estará em jogo a estabilidade da Alemanha, e não é indiferente quem governará", disse a apoiadores.
No entanto, o mais apontado por especialistas é que Olaf Scholz, do SPD, seja o líder da coalizão que precisará governar o país.
Especialistas consultados pela ANSA apontam que esse processo de formação de apoio pode demorar até o fim do ano por conta dos resultados que prometem ser bem divididos entre as maiores siglas. (ANSA).
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Segundo as duas últimas pesquisas eleitorais divulgadas, as maiores siglas do país estão tecnicamente empatadas na liderança. O instituto Allensbach aponta que o Partido Social-Democrata (SPD) tem 26% das intenções do voto e a CDU de Merkel tem 25%.
Já o Forsa mostra 25% para o SPD e 22% para a CDU (um empate dentro da margem de erro). Os Verdes são a terceira força e estão na faixa dos 15% em ambas as pesquisas.
Neste sábado (25), o indicado da CDU, Armin Laschet, voltou a receber elogios públicos de Merkel em um comício.
"Laschet está acostumado a construir pontes, esse é o estilo que sempre caracterizou sua vida. "É capaz de unir as pessoas, é capaz de construir de novo a coesão entre pessoas diferentes.
Amanhã estará em jogo a estabilidade da Alemanha, e não é indiferente quem governará", disse a apoiadores.
No entanto, o mais apontado por especialistas é que Olaf Scholz, do SPD, seja o líder da coalizão que precisará governar o país.
Especialistas consultados pela ANSA apontam que esse processo de formação de apoio pode demorar até o fim do ano por conta dos resultados que prometem ser bem divididos entre as maiores siglas. (ANSA).
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