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Alemanha vai às urnas para eleger o sucessor de Angela Merkel
BERLIM, 26 SET (ANSA) - Cerca de 60 milhões de alemães estão aptos para ir às urnas neste domingo (26) para definir o futuro político do país e quem será o sucessor da chanceler Angela Merkel, que deixará o poder depois de 16 anos.
As pesquisas de opinião indicam um cenário bastante complexo com os dois maiores partidos, o Social-Democrata (SPD) e a União Democrata-Cristã (CDU), praticamente empatados, com uma leve vantagem para os primeiros. Os Verdes, por sua vez, aparecem com cerca de 15% dos votos e o Partido Liberal tem cerca de 12%.
Isso pode levar a Alemanha a ter uma coalizão de governo com três partidos, algo que não ocorre desde o fim dos anos 1950.
Armin Laschet, o indicado pelo partido de Merkel, já votou neste domingo, mas voltou a cometer uma gafe: ao levantar a cédula, ficaram visíveis os votos para a CDU - o que pode provocar uma invalidação já que as escolhas são secretas.
Já Olaf Scholz, do SPD, votou também e pediu que os alemães lhe dessem a chance "de ser o próximo chanceler".
A votação segue até às 18h (13h no horário de Brasília) e um resultado de boca de urna deve ser divulgado na sequência. No entanto, a formação do novo governo pode se arrastar até o fim do ano dependendo de qual for o resultado das urnas.
Por unanimidade, o Aeltestenrat, um conselho de representa os parlamentares, definiu que a posse do novo Parlamento deve ocorrer no dia 26 de outubro.
O Bundestag atual tem 709 parlamentares e o próximo pode ter uma oscilação entre 672 a 912 membros por conta do mecanismo de compensação previsto pelo complexo sistema eleitoral, que é baseado em dois votos: um para o partido e outro para mandatos diretos.
"Cada voto conta, o seu voto conta. Por isso, vos peço: votem! Quem vota participa, quem não vota deixa os outros decidirem", disse o presidente da República, Frank-Walter Steinmeier, ao chegar à sua sessão eleitoral em Berlim. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As pesquisas de opinião indicam um cenário bastante complexo com os dois maiores partidos, o Social-Democrata (SPD) e a União Democrata-Cristã (CDU), praticamente empatados, com uma leve vantagem para os primeiros. Os Verdes, por sua vez, aparecem com cerca de 15% dos votos e o Partido Liberal tem cerca de 12%.
Isso pode levar a Alemanha a ter uma coalizão de governo com três partidos, algo que não ocorre desde o fim dos anos 1950.
Armin Laschet, o indicado pelo partido de Merkel, já votou neste domingo, mas voltou a cometer uma gafe: ao levantar a cédula, ficaram visíveis os votos para a CDU - o que pode provocar uma invalidação já que as escolhas são secretas.
Já Olaf Scholz, do SPD, votou também e pediu que os alemães lhe dessem a chance "de ser o próximo chanceler".
A votação segue até às 18h (13h no horário de Brasília) e um resultado de boca de urna deve ser divulgado na sequência. No entanto, a formação do novo governo pode se arrastar até o fim do ano dependendo de qual for o resultado das urnas.
Por unanimidade, o Aeltestenrat, um conselho de representa os parlamentares, definiu que a posse do novo Parlamento deve ocorrer no dia 26 de outubro.
O Bundestag atual tem 709 parlamentares e o próximo pode ter uma oscilação entre 672 a 912 membros por conta do mecanismo de compensação previsto pelo complexo sistema eleitoral, que é baseado em dois votos: um para o partido e outro para mandatos diretos.
"Cada voto conta, o seu voto conta. Por isso, vos peço: votem! Quem vota participa, quem não vota deixa os outros decidirem", disse o presidente da República, Frank-Walter Steinmeier, ao chegar à sua sessão eleitoral em Berlim. (ANSA).
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