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Itália tem mais 3.099 casos e 44 vítimas da Covid-19
ROMA, 26 SET (ANSA) - A Itália registrou 3.099 novos casos e 44 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde neste domingo (26). Com isso, o país totaliza 4.660.314 contágios e 130.697 vítimas desde o início da pandemia.
Os números do domingo são sempre menores porque há uma diminuição nas notificações regionais. Com isso, a média móvel dos últimos sete dias manteve a tendência de queda e está em 3.462 (eram 3.568 no sábado).
Já a média de mortes para o mesmo período teve uma leve alta na comparação com ontem, subindo de 53 para 55, mas o número deste domingo é 4% menor do que no dia 19 de setembro.
Pelo sétimo dia consecutivo, a quantidade de casos ativos (que descontam mortes e curas) apresentou queda e chegou a 102.244.
Destes, 98.236 estão em isolamento domiciliar, 3.435 estão sob observação médica e 483 estão internados em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Conforme a última atualização do site do Ministério da Saúde, na manhã deste domingo, a Itália aplicou 83,9 milhões de doses de imunizantes. Deste total, 44,8 milhões de pessoas já tomaram a primeira dose, o que representa 83% da população-alvo, e 41,9 milhões completaram o ciclo vacinal (77,7% do público acima de 12 anos).
Outras 44,6 mil pessoas também já receberam uma dose de reforço que, neste momento, são apenas os imunossuprimidos.
Após uma polêmica por conta do vazamento de uma informação que a terceira dose será "atrasada" para operadores de saúde, o presidente do Instituto Superior de Saúde (ISS) e membro do Comitê Técnico-Científico do governo, Silvio Brusaferro, disse que "não há nenhuma previsão de atraso" para esse público.
"Na constante busca por uma ótima de máxima precaução, a administração da dose de reforço será indicada progressivamente para os com mais de 80 anos, os moradores de RSAs [asilos], pessoas muito frágeis e operadores sanitários a partir dos que apresentam mais riscos", esclareceu Brusaferro. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os números do domingo são sempre menores porque há uma diminuição nas notificações regionais. Com isso, a média móvel dos últimos sete dias manteve a tendência de queda e está em 3.462 (eram 3.568 no sábado).
Já a média de mortes para o mesmo período teve uma leve alta na comparação com ontem, subindo de 53 para 55, mas o número deste domingo é 4% menor do que no dia 19 de setembro.
Pelo sétimo dia consecutivo, a quantidade de casos ativos (que descontam mortes e curas) apresentou queda e chegou a 102.244.
Destes, 98.236 estão em isolamento domiciliar, 3.435 estão sob observação médica e 483 estão internados em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Conforme a última atualização do site do Ministério da Saúde, na manhã deste domingo, a Itália aplicou 83,9 milhões de doses de imunizantes. Deste total, 44,8 milhões de pessoas já tomaram a primeira dose, o que representa 83% da população-alvo, e 41,9 milhões completaram o ciclo vacinal (77,7% do público acima de 12 anos).
Outras 44,6 mil pessoas também já receberam uma dose de reforço que, neste momento, são apenas os imunossuprimidos.
Após uma polêmica por conta do vazamento de uma informação que a terceira dose será "atrasada" para operadores de saúde, o presidente do Instituto Superior de Saúde (ISS) e membro do Comitê Técnico-Científico do governo, Silvio Brusaferro, disse que "não há nenhuma previsão de atraso" para esse público.
"Na constante busca por uma ótima de máxima precaução, a administração da dose de reforço será indicada progressivamente para os com mais de 80 anos, os moradores de RSAs [asilos], pessoas muito frágeis e operadores sanitários a partir dos que apresentam mais riscos", esclareceu Brusaferro. (ANSA).
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