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China quer reduzir número de abortos sem justificativa médica
PEQUIM, 27 SET (ANSA) - A China publicou novas diretrizes de saúde nesta segunda-feira (27) para reduzir quantidade de abortos "sem justificativas médicas" no país. A medida entra no âmbito das políticas públicas do governo para tentar incentivar as famílias a terem mais filhos e a acelerar o crescimento da taxa de natalidade.
O pacote de medidas, que já está em vigor, visa "melhorar a saúde reprodutiva da mulher" e "promover exames pré-matrimoniais, balanços de saúde pré-gravidez e reduzir os abortos que não são necessários medicamente". No entanto, não foram divulgados mais detalhes ou proibições.
Essa é a segunda grande orientação desde 2018 sobre o tema, quando a China anunciou que faria um controle rígido de um dos efeitos da política do filho único, que foi abolida em 2016, que era a de que os casais faziam abortos ao saberem que teriam filhas.
O governo chinês está bastante preocupado com a desaceleração da taxa de natalidade. No fim de 2020, a China tinha uma taxa de 1,3 filho por mulher, o que está bem abaixo do que é desejado pelas autoridades para manter a população em números estáveis, que é de 2,1 filhos por mulher.
Por conta disso, atualmente, o governo autoriza e incentiva que as famílias tenham até três filhos. (ANSA).
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O pacote de medidas, que já está em vigor, visa "melhorar a saúde reprodutiva da mulher" e "promover exames pré-matrimoniais, balanços de saúde pré-gravidez e reduzir os abortos que não são necessários medicamente". No entanto, não foram divulgados mais detalhes ou proibições.
Essa é a segunda grande orientação desde 2018 sobre o tema, quando a China anunciou que faria um controle rígido de um dos efeitos da política do filho único, que foi abolida em 2016, que era a de que os casais faziam abortos ao saberem que teriam filhas.
O governo chinês está bastante preocupado com a desaceleração da taxa de natalidade. No fim de 2020, a China tinha uma taxa de 1,3 filho por mulher, o que está bem abaixo do que é desejado pelas autoridades para manter a população em números estáveis, que é de 2,1 filhos por mulher.
Por conta disso, atualmente, o governo autoriza e incentiva que as famílias tenham até três filhos. (ANSA).
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