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Após ampliação, Itália tem recorde de emissão de passe sanitário
ROMA, 16 OUT (ANSA) - No dia em que o certificado sanitário anti-Covid tornou-se obrigatório para todos os trabalhadores da Itália, o país bateu o recorde na emissão do chamado "passe verde" nesta sexta-feira (15).
Segundo boletim divulgado pelo governo neste sábado (16), foram 867.039 certificados emitidos. Foi o segundo dia de recorde consecutivo, sendo que na quinta-feira (14) haviam sido emitidos 860.094.
Antes da ampliação de uso, a média diária estava bem abaixo desse número, em cerca de 200 mil por dia. Conforme as informações, a alta foi provocada nos dois dias por conta dos testes para detectar o coronavírus Sars-CoV-2, mais de 653 mil; na sequência, vem o de comprovação de vacinação (208,8 mil) e, em último, de comprovação de cura (4.381).
A ampliação do uso do passe sanitário foi uma forma encontrada pelo governo de Mario Draghi para incentivar a vacinação da população. Atualmente, pouco mais de 81% dos italianos acima dos 12 anos já estão completamente vacinados.
O certificado apresenta as vacinas contra a Covid-19 já tomadas pelo cidadão. Já para os "antivacina", é possível apresentar o documento comprovando a cura da doença em, no máximo, seis meses; ou o resultado negativo para teste molecular (com 72 horas de validade) ou de antígeno (48 horas). No entanto, nesse último caso, cada exame é pago pelo trabalhador.
Manifestações estão sendo realizadas contra a medida em várias cidades do país, mas a maior parte da população da Itália é favorável a medida.
Antes de obrigar a apresentar o passe verde para trabalhar, o documento já era obrigatório para acessar academias, piscinas públicas, estádios, museus, feiras, escolas (para professores e funcionários) e áreas cobertas de bares e restaurantes. (ANSA).
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Segundo boletim divulgado pelo governo neste sábado (16), foram 867.039 certificados emitidos. Foi o segundo dia de recorde consecutivo, sendo que na quinta-feira (14) haviam sido emitidos 860.094.
Antes da ampliação de uso, a média diária estava bem abaixo desse número, em cerca de 200 mil por dia. Conforme as informações, a alta foi provocada nos dois dias por conta dos testes para detectar o coronavírus Sars-CoV-2, mais de 653 mil; na sequência, vem o de comprovação de vacinação (208,8 mil) e, em último, de comprovação de cura (4.381).
A ampliação do uso do passe sanitário foi uma forma encontrada pelo governo de Mario Draghi para incentivar a vacinação da população. Atualmente, pouco mais de 81% dos italianos acima dos 12 anos já estão completamente vacinados.
O certificado apresenta as vacinas contra a Covid-19 já tomadas pelo cidadão. Já para os "antivacina", é possível apresentar o documento comprovando a cura da doença em, no máximo, seis meses; ou o resultado negativo para teste molecular (com 72 horas de validade) ou de antígeno (48 horas). No entanto, nesse último caso, cada exame é pago pelo trabalhador.
Manifestações estão sendo realizadas contra a medida em várias cidades do país, mas a maior parte da população da Itália é favorável a medida.
Antes de obrigar a apresentar o passe verde para trabalhar, o documento já era obrigatório para acessar academias, piscinas públicas, estádios, museus, feiras, escolas (para professores e funcionários) e áreas cobertas de bares e restaurantes. (ANSA).
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