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Polícia britânica diz que morte de deputado foi ato terrorista
ROMA, 16 OUT (ANSA) - A polícia britânica divulgou uma nota na noite desta sexta-feira (15) em que afirma que o assassinato do deputado conservador David Amess foi um "incidente terrorista".
"Os primeiros elementos da investigação revelaram uma matriz potencialmente ligada ao extremismo islâmico", informam as autoridades sem dar mais detalhes.
Um homem de 25 anos foi preso após a ação e uma faca que pode ter sido usada no crime foi localizada pelos agentes. O jornal "The Telegraph" afirmou que trata-se um home com origem da Somália. Até o momento, acredita-se que o rapaz agiu sozinho.
Neste sábado (16), porém, uma ação de busca e apreensão foi realizada em duas casas de Londres. O prefeito da capital, Sadiq Khan, confirmou a operação e disse estar em contato direto com a polícia metropolitana.
Amess, 69 anos, era parlamentar desde 1983 e foi assassinado a facadas em uma igreja de Leigh-on-sea nesta sexta-feira enquanto se reunia com eleitores de seu distrito para fazer a prestação de contas do seu mandato. (ANSA).
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"Os primeiros elementos da investigação revelaram uma matriz potencialmente ligada ao extremismo islâmico", informam as autoridades sem dar mais detalhes.
Um homem de 25 anos foi preso após a ação e uma faca que pode ter sido usada no crime foi localizada pelos agentes. O jornal "The Telegraph" afirmou que trata-se um home com origem da Somália. Até o momento, acredita-se que o rapaz agiu sozinho.
Neste sábado (16), porém, uma ação de busca e apreensão foi realizada em duas casas de Londres. O prefeito da capital, Sadiq Khan, confirmou a operação e disse estar em contato direto com a polícia metropolitana.
Amess, 69 anos, era parlamentar desde 1983 e foi assassinado a facadas em uma igreja de Leigh-on-sea nesta sexta-feira enquanto se reunia com eleitores de seu distrito para fazer a prestação de contas do seu mandato. (ANSA).
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