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Supremo da Itália condena agenciador de garotas para Berlusconi
BARI, 18 OUT (ANSA) - A Suprema Corte da Itália condenou o empresário italiano Gianpaolo Tarantini nesta segunda-feira (18) a dois anos e 10 meses de prisão por agenciar garotas de programa para noitadas nas mansões do ex-premiê Silvio Berlusconi entre 2008 e 2009.
A sentença confirma a pena que havia sido aplicada em segunda instância contra Tarantini. O próprio Berlusconi foi citado em vários depoimentos, mas não estava entre os réus deste processo.
O ex-primeiro-ministro, no entanto, ainda responde a diversas acusações de suborno de testemunhas, casos conhecidos na Itália como "Ruby ter". Em um deles, Berlusconi é acusado de ter dado propina ao próprio Tarantini para que ele mentisse à Justiça.
Esses processos são um desdobramento do caso "Ruby", no qual o ex-premiê foi absolvido dos crimes de prostituição de menores e abuso de poder.
O nome "Ruby" faz referência à modelo ítalo-marroquina Karima el Mahroug, pivô do escândalo sexual que abalou a imagem de Berlusconi. Entre 2010 e 2014, ele teria gastado mais de 10 milhões de euros para manipular testemunhas em seus julgamentos, segundo o Ministério Público. (ANSA).
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A sentença confirma a pena que havia sido aplicada em segunda instância contra Tarantini. O próprio Berlusconi foi citado em vários depoimentos, mas não estava entre os réus deste processo.
O ex-primeiro-ministro, no entanto, ainda responde a diversas acusações de suborno de testemunhas, casos conhecidos na Itália como "Ruby ter". Em um deles, Berlusconi é acusado de ter dado propina ao próprio Tarantini para que ele mentisse à Justiça.
Esses processos são um desdobramento do caso "Ruby", no qual o ex-premiê foi absolvido dos crimes de prostituição de menores e abuso de poder.
O nome "Ruby" faz referência à modelo ítalo-marroquina Karima el Mahroug, pivô do escândalo sexual que abalou a imagem de Berlusconi. Entre 2010 e 2014, ele teria gastado mais de 10 milhões de euros para manipular testemunhas em seus julgamentos, segundo o Ministério Público. (ANSA).
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