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Itália tem maior número de casos de Covid em 6 meses
SÃO PAULO, 10 NOV (ANSA) - A Itália registrou nesta quarta (10) mais 7.891 casos e 60 mortes na pandemia de Covid-19, de acordo com boletim do Ministério da Saúde.
Com isso, o total de contágios já diagnosticados no país subiu para 4.826.738, enquanto o de óbitos chegou a 132.551. O número de casos desta quarta é o maior para um único dia desde 13 de maio, quando houve 8.085 infecções confirmadas.
A média móvel de contágios em sete dias subiu pela oitava vez seguida, confirmando a tendência de alta na curva epidemiológica, e chegou a 6.196, maior valor desde 2 de setembro (6.238) e alta de 64% na comparação com duas semanas atrás.
Já a média móvel de mortes está em 47, índice 23% maior do que há 14 dias. O país também soma quase 4,6 milhões de curados e 102.859 casos ativos, cifra mais alta desde 24 de setembro (103.556).
Até o momento, cerca de 84% do público-alvo (pessoas a partir de 12 anos) já está totalmente vacinado contra a Covid, porém mais de 7,2 milhões de indivíduos não tomara sequer a primeira dose, o que deixou espaço para um novo crescimento nos contágios.
Muitos focos na Itália estão ligados a protestos de negacionistas contra o certificado sanitário imposto pelo governo em locais de trabalho, forma encontrada por Roma de estimular a vacinação sem torná-la obrigatória.
Um desses focos está em Trieste, capital de Friuli Veneza Giulia e que agora vive seu pior momento na pandemia em termos de novos casos.
"Por culpa das manifestações, tivemos o maior foco de Friuli Veneza Giulia na pandemia. O problema desses protestos não é apenas a difusão do vírus entre alguns participantes, mas também as mensagens deletérias lançadas, como aquelas puramente antivacinas", disse o governador de extrema direita Massimiliano Fedriga.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Europa voltou a ser o novo epicentro da pandemia de Covid-19 no planeta. (ANSA).
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Com isso, o total de contágios já diagnosticados no país subiu para 4.826.738, enquanto o de óbitos chegou a 132.551. O número de casos desta quarta é o maior para um único dia desde 13 de maio, quando houve 8.085 infecções confirmadas.
A média móvel de contágios em sete dias subiu pela oitava vez seguida, confirmando a tendência de alta na curva epidemiológica, e chegou a 6.196, maior valor desde 2 de setembro (6.238) e alta de 64% na comparação com duas semanas atrás.
Já a média móvel de mortes está em 47, índice 23% maior do que há 14 dias. O país também soma quase 4,6 milhões de curados e 102.859 casos ativos, cifra mais alta desde 24 de setembro (103.556).
Até o momento, cerca de 84% do público-alvo (pessoas a partir de 12 anos) já está totalmente vacinado contra a Covid, porém mais de 7,2 milhões de indivíduos não tomara sequer a primeira dose, o que deixou espaço para um novo crescimento nos contágios.
Muitos focos na Itália estão ligados a protestos de negacionistas contra o certificado sanitário imposto pelo governo em locais de trabalho, forma encontrada por Roma de estimular a vacinação sem torná-la obrigatória.
Um desses focos está em Trieste, capital de Friuli Veneza Giulia e que agora vive seu pior momento na pandemia em termos de novos casos.
"Por culpa das manifestações, tivemos o maior foco de Friuli Veneza Giulia na pandemia. O problema desses protestos não é apenas a difusão do vírus entre alguns participantes, mas também as mensagens deletérias lançadas, como aquelas puramente antivacinas", disse o governador de extrema direita Massimiliano Fedriga.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Europa voltou a ser o novo epicentro da pandemia de Covid-19 no planeta. (ANSA).
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