Esse conteúdo é antigo
Brasil proíbe viajantes de 6 países do sul da África
SÃO PAULO, 28 NOV (ANSA) - O governo do Brasil publicou na noite deste sábado (27) uma portaria que impede a entrada no país de viajantes que tenham transitado por África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue nos 14 dias anteriores ao embarque.
A medida segue uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e também proíbe voos provenientes dessas seis nações, que ficam na parte meridional do continente africano, onde surgiu a variante Ômicron do coronavírus Sars-CoV-2.
Também na noite de sábado, a Anvisa recomendou o veto a viajantes de outros quatro países do sul da África (Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia), mas ainda não há uma decisão do governo nesse sentido.
Ainda não detectada no Brasil, a variante Ômicron carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas.
Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a variante possa ser resistente aos imunizantes.
A Ômicron já foi detectada em África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Botsuana, Hong Kong, Israel, Itália, Países Baixos, Reino Unido e República Tcheca.
Sua disseminação levou diversas nações a adotar restrições de viagem contra países sul-africanos, enquanto Israel foi ainda mais longe e fechou completamente suas fronteiras para turistas.
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida segue uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e também proíbe voos provenientes dessas seis nações, que ficam na parte meridional do continente africano, onde surgiu a variante Ômicron do coronavírus Sars-CoV-2.
Também na noite de sábado, a Anvisa recomendou o veto a viajantes de outros quatro países do sul da África (Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia), mas ainda não há uma decisão do governo nesse sentido.
Ainda não detectada no Brasil, a variante Ômicron carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas.
Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a variante possa ser resistente aos imunizantes.
A Ômicron já foi detectada em África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Botsuana, Hong Kong, Israel, Itália, Países Baixos, Reino Unido e República Tcheca.
Sua disseminação levou diversas nações a adotar restrições de viagem contra países sul-africanos, enquanto Israel foi ainda mais longe e fechou completamente suas fronteiras para turistas.
(ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.