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Reino Unido planeja aplicar 3ª dose em todos os adultos
LONDRES, 30 NOV (ANSA) - O governo britânico anunciou nesta terça-feira (30) que pretende aplicar uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 em todos os adultos, até o final de janeiro.
A informação foi divulgada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que apontou os imunizantes como uma arma crucial para conter a nova variante Ômicron, esperando que "os cientistas a destruam".
Segundo ele, existe também a expectativa de aplicar uma quarta dose de vacina em pessoas mais vulneráveis. Além de farmácias, hospitais e centros de saúde, "centros temporários de vacinação vão surgir como árvores de Natal", prometeu o britânico.
Além disso, cerca de 400 militares devem ser mobilizados novamente para apoiar o programa, juntamente com voluntários.
Johnson e o ministro da Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, explicaram ainda que a expansão da campanha da terceira dose envolverá um retorno a uma rígida escala de prioridades.
A aceleração do programa foi decidida devido ao potencial risco da variante Ômicron, descoberta recentemente na África do Sul, na qual foram identificadas mutações que indicam maior contágio e uma possível resistência às vacinas.
"Nós pensamos que as vacinas de reforço vão continuar a dar alguma proteção contra qualquer variante", reforçou Johnson.
Por fim, o premiê se disse "confiante" de que o próximo Natal está destinado a ser "melhor do que no ano passado" em relação às limitações impostas pela Covid, apesar da ameaça. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi divulgada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que apontou os imunizantes como uma arma crucial para conter a nova variante Ômicron, esperando que "os cientistas a destruam".
Segundo ele, existe também a expectativa de aplicar uma quarta dose de vacina em pessoas mais vulneráveis. Além de farmácias, hospitais e centros de saúde, "centros temporários de vacinação vão surgir como árvores de Natal", prometeu o britânico.
Além disso, cerca de 400 militares devem ser mobilizados novamente para apoiar o programa, juntamente com voluntários.
Johnson e o ministro da Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, explicaram ainda que a expansão da campanha da terceira dose envolverá um retorno a uma rígida escala de prioridades.
A aceleração do programa foi decidida devido ao potencial risco da variante Ômicron, descoberta recentemente na África do Sul, na qual foram identificadas mutações que indicam maior contágio e uma possível resistência às vacinas.
"Nós pensamos que as vacinas de reforço vão continuar a dar alguma proteção contra qualquer variante", reforçou Johnson.
Por fim, o premiê se disse "confiante" de que o próximo Natal está destinado a ser "melhor do que no ano passado" em relação às limitações impostas pela Covid, apesar da ameaça. (ANSA)
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