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Menino Eitan Biran voltará à Itália em 3 de dezembro
MILÃO, 1 DEZ (ANSA) - Eitan Biran, único sobrevivente da queda de um teleférico na Itália em maio passado e levado ilegalmente para Israel por sua família materna, vai retornar ao país europeu com a tia paterna no próximo dia 3 de dezembro.
O menino de seis anos e a tia Aya Biran-Nirko, sua tutora legal, voltarão para a Itália em um voo a partir de Tel Aviv, após a Suprema Corte israelense ter reconhecido que ele foi subtraído ilegalmente por seu avô materno, Shmuel Peleg.
A família da mãe de Eitan, no entanto, poderá ver o menino antes de sua viagem. Com isso, a criança voltará a morar em Travacò Siccomario, no norte da Itália, com seus tios e duas primas.
Eitan é o único sobrevivente da queda de um teleférico no norte italiano, em maio passado, tragédia que deixou 14 mortos, incluindo os pais do menino, seu irmão mais novo e dois bisavós maternos.
Após o acidente, a Justiça italiana havia dado a tutela provisória da criança para Aya, enquanto os parentes maternos tinham permissão para vê-lo duas vezes por semana.
No entanto, o avô Peleg se aproveitou de uma dessas ocasiões para levar o menino para Israel por meio de um voo privado a partir de Lugano, cidade suíça que fica a menos de uma hora de Milão.
A família paterna então acionou a Justiça israelense, que determinou o retorno de Eitan para a Itália. Peleg e a avó materna do menino, Etty, também são investigados pela Justiça italiana por suspeita de sequestro. (ANSA).
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O menino de seis anos e a tia Aya Biran-Nirko, sua tutora legal, voltarão para a Itália em um voo a partir de Tel Aviv, após a Suprema Corte israelense ter reconhecido que ele foi subtraído ilegalmente por seu avô materno, Shmuel Peleg.
A família da mãe de Eitan, no entanto, poderá ver o menino antes de sua viagem. Com isso, a criança voltará a morar em Travacò Siccomario, no norte da Itália, com seus tios e duas primas.
Eitan é o único sobrevivente da queda de um teleférico no norte italiano, em maio passado, tragédia que deixou 14 mortos, incluindo os pais do menino, seu irmão mais novo e dois bisavós maternos.
Após o acidente, a Justiça italiana havia dado a tutela provisória da criança para Aya, enquanto os parentes maternos tinham permissão para vê-lo duas vezes por semana.
No entanto, o avô Peleg se aproveitou de uma dessas ocasiões para levar o menino para Israel por meio de um voo privado a partir de Lugano, cidade suíça que fica a menos de uma hora de Milão.
A família paterna então acionou a Justiça israelense, que determinou o retorno de Eitan para a Itália. Peleg e a avó materna do menino, Etty, também são investigados pela Justiça italiana por suspeita de sequestro. (ANSA).
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