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São Paulo confirma 3º caso da Ômicron no Brasil
01/12/2021 11h46
SÃO PAULO, 1 DEZ (ANSA) - O governo do estado de São Paulo confirmou nesta quarta-feira (1º) o terceiro caso da variante Ômicron do coronavírus Sars-CoV-2 no Brasil.
Segundo a Secretaria de Saúde de SP, trata-se de um passageiro da Etiópia que desembarcou no Aeroporto de Guarulhos em 27 de novembro.
O homem tem 29 anos e realizou o teste logo após sua chegada ao Brasil, mas não tinha nenhum sintoma e já havia sido vacinado com o imunizante da Pfizer.
Ainda de acordo com o governo paulista, o sequenciamento genético da amostra foi feito pelo Instituto Adolfo Lutz, mesma instituição que já havia confirmado os dois primeiros casos da Ômicron no Brasil.
Trata-se de um casal de missionários brasileiros que retornou da África do Sul em 25 de novembro. Ambos - um homem de 41 anos e uma mulher de 37 - já tinham sido vacinados no país africano com a fórmula da Janssen, de dose única, e apresentam apenas sintomas leves.
A Ômicron carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas. Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a variante possa ser resistente aos imunizantes.
No entanto, ainda não há sinais de que a Ômicron provoque formas mais graves da Covid-19, bem como não existem dados definitivos sobre sua capacidade de eludir vacinas. (ANSA).
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Segundo a Secretaria de Saúde de SP, trata-se de um passageiro da Etiópia que desembarcou no Aeroporto de Guarulhos em 27 de novembro.
O homem tem 29 anos e realizou o teste logo após sua chegada ao Brasil, mas não tinha nenhum sintoma e já havia sido vacinado com o imunizante da Pfizer.
Ainda de acordo com o governo paulista, o sequenciamento genético da amostra foi feito pelo Instituto Adolfo Lutz, mesma instituição que já havia confirmado os dois primeiros casos da Ômicron no Brasil.
Trata-se de um casal de missionários brasileiros que retornou da África do Sul em 25 de novembro. Ambos - um homem de 41 anos e uma mulher de 37 - já tinham sido vacinados no país africano com a fórmula da Janssen, de dose única, e apresentam apenas sintomas leves.
A Ômicron carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas. Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a variante possa ser resistente aos imunizantes.
No entanto, ainda não há sinais de que a Ômicron provoque formas mais graves da Covid-19, bem como não existem dados definitivos sobre sua capacidade de eludir vacinas. (ANSA).