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Itália já fala em possível 4ª dose de vacina anti-Covid
ROMA, 3 DEZ (ANSA) - O presidente do Conselho Superior da Saúde da Itália (CSS), Franco Locatelli, afirmou nesta sexta-feira (3) que a aplicação da quarta dose de vacina contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 na população do país "é uma possibilidade concreta".
"Uma quarta dose da vacina anti-Covid é uma possibilidade real", disse ele no Sky Tg24, acrescentando que o governo italiano está insistindo na campanha de vacinação.
Durante a entrevista, Locatelli explicou ainda que as autoridades sanitárias não veem extremos para impor uma vacinação obrigatória em todo o território.
"A obrigação de vacinação é o último recurso caso a situação se agrave, mas no momento não vejo extremos para isso", afirmou ele, acrescentando que essa medida "envolve muitos aspectos de cunho social e político".
De acordo com Locatelli, "uma coisa é a situação em países com baixas taxas de vacinação, outra é a situação da Itália onde a situação é diferente".
O coordenador do CTS informou que "a dose de reforço já foi administrada a 7 milhões de pessoas e só na quinta-feira foram 430 mil vacinações, sendo 30 mil primeiras doses".
Até o momento, mais de 84,6% do público-alvo (pessoas a partir de 12 anos) está totalmente vacinado. "A mensagem é clara: continue com a terceira dose e comece imediatamente com o ciclo de vacinação primária, pois ainda há 1,3 milhão de pessoas que não tomaram a primeira dose", ressaltou.
Sobre a variante Ômicron, Locatelli observou que até o momento existem sete casos em toda a Itália, todos ligados ao caso do italiano funcionário da empresa de petróleo ENI e que havia ido a trabalho para Moçambique, vizinha à África do Sul. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Uma quarta dose da vacina anti-Covid é uma possibilidade real", disse ele no Sky Tg24, acrescentando que o governo italiano está insistindo na campanha de vacinação.
Durante a entrevista, Locatelli explicou ainda que as autoridades sanitárias não veem extremos para impor uma vacinação obrigatória em todo o território.
"A obrigação de vacinação é o último recurso caso a situação se agrave, mas no momento não vejo extremos para isso", afirmou ele, acrescentando que essa medida "envolve muitos aspectos de cunho social e político".
De acordo com Locatelli, "uma coisa é a situação em países com baixas taxas de vacinação, outra é a situação da Itália onde a situação é diferente".
O coordenador do CTS informou que "a dose de reforço já foi administrada a 7 milhões de pessoas e só na quinta-feira foram 430 mil vacinações, sendo 30 mil primeiras doses".
Até o momento, mais de 84,6% do público-alvo (pessoas a partir de 12 anos) está totalmente vacinado. "A mensagem é clara: continue com a terceira dose e comece imediatamente com o ciclo de vacinação primária, pois ainda há 1,3 milhão de pessoas que não tomaram a primeira dose", ressaltou.
Sobre a variante Ômicron, Locatelli observou que até o momento existem sete casos em toda a Itália, todos ligados ao caso do italiano funcionário da empresa de petróleo ENI e que havia ido a trabalho para Moçambique, vizinha à África do Sul. (ANSA)
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