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Italiano é denunciado por usar braço de silicone em vacinação
BIELLA, 3 DEZ (ANSA) - Um homem de 50 anos de idade foi denunciado em Biella, na Itália, por ter aparecido em um posto de vacinação com um braço de silicone para conseguir o certificado sanitário sem tomar o imunizante.
Embora o silicone fosse muito parecido com a pele real do homem, a cor e a percepção ao toque deixaram a enfermeira Filippa Bua desconfiada na hora da aplicar da vacina. Após ter sido descoberto, o homem ainda pediu para que a profissional de saúde não o denunciasse, mas não obteve êxito.
"O caso beira ao ridículo não fosse o fato de se tratar de um caso de enorme gravidade. É inaceitável, tendo em vista todo o sacrifício que a pandemia está fazendo a população passar", disse o governador do Piemonte, Alberto Cirio.
O político parabenizou a enfermeira que não caiu na armadilha do sujeito, além de ter agradecido os serviços prestados pelos profissionais de saúde ao longo da pandemia.
"Ele era uma pessoa como tantas outras, mas estava sorrindo, o que raramente acontece nos últimos tempos. Percebi imediatamente que algo não estava certo, eu fiquei muito chocada. Somos profissionais, mas uma coisa tão fantasiosa como essa nunca aconteceu comigo antes", comentou Bua.
Apesar de não ter tido seu nome revelado, o homem seria um trabalhador da área da saúde, mas foi suspenso do serviço por não ter sido vacinado. Após a denúncia, a polícia local investigará o caso. (ANSA).
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Embora o silicone fosse muito parecido com a pele real do homem, a cor e a percepção ao toque deixaram a enfermeira Filippa Bua desconfiada na hora da aplicar da vacina. Após ter sido descoberto, o homem ainda pediu para que a profissional de saúde não o denunciasse, mas não obteve êxito.
"O caso beira ao ridículo não fosse o fato de se tratar de um caso de enorme gravidade. É inaceitável, tendo em vista todo o sacrifício que a pandemia está fazendo a população passar", disse o governador do Piemonte, Alberto Cirio.
O político parabenizou a enfermeira que não caiu na armadilha do sujeito, além de ter agradecido os serviços prestados pelos profissionais de saúde ao longo da pandemia.
"Ele era uma pessoa como tantas outras, mas estava sorrindo, o que raramente acontece nos últimos tempos. Percebi imediatamente que algo não estava certo, eu fiquei muito chocada. Somos profissionais, mas uma coisa tão fantasiosa como essa nunca aconteceu comigo antes", comentou Bua.
Apesar de não ter tido seu nome revelado, o homem seria um trabalhador da área da saúde, mas foi suspenso do serviço por não ter sido vacinado. Após a denúncia, a polícia local investigará o caso. (ANSA).
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