Preso por crimes financeiros, presidente da Sampdoria renuncia
GENOVA, 6 DEZ (ANSA) - A Guarda de Finanças da Itália prendeu nesta segunda-feira (6), em Milão, o presidente da Sampdoria, Massimo Ferrero, em um inquérito por crimes societários e falência fraudulenta, mas sem relação com o clube genovês.
No entanto, apesar de o caso estar ligado a outras atividades, o cartola decidiu renunciar ao cargo de mandatário da Samp.
Ferrero foi levado para a penitenciária San Vittore, enquanto outras cinco pessoas foram colocadas em prisão domiciliar, incluindo sua filha, Vanessa.
A investigação é conduzida pelo Ministério Público de Paola, na região da Calábria, extremo-sul da Itália, e diz respeito à quebra de quatro empresas de Ferrero nos setores hoteleiro, turístico e cinematográfico, todas elas com sede na província de Cosenza.
"Massimo Ferrero, até para tutelar da melhor forma possível os interesses das outras atividades em que opera e isolar qualquer especulação em relação à Sampdoria e ao mundo do futebol, pretende formalizar imediatamente sua renúncia aos encargos sociais dos quais é titular", diz uma nota divulgada pelo clube, cuja gestão ficará a cargo temporariamente do diretor Alberto Bosco.
A prisão do cartola chega na semana do clássico de Gênova contra o Genoa, maior rival da Sampdoria, e o elenco foi informado do ocorrido pelo diretor esportivo Daniele Faggiano. Segundo informações de bastidores, os jogadores - muitos deles têm relação próxima com Ferrero - ouviram que é importante a equipe "permanecer compacta e reagir em campo, a partir do dérbi".
Empresário da indústria do cinema, Ferrero é dono da Sampdoria desde 2014 e chegou a sair da presidência da agremiação durante oito meses em 2017, também por causa de crimes financeiros ligados a suas outras atividades.
Simpatizante da Roma, ele já indicou sua vontade de ceder o controle da Sampdoria, clube que tem como maiores glórias o título italiano de 1991 e a final da Copa dos Campeões em 1992.
"Se houver alguém capaz de dar mais luz do que eu à Sampdoria, que se apresente, estou pronto para ouvi-lo e a passar [o clube] de mão", disse o cartola no último fim de semana. (ANSA).
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No entanto, apesar de o caso estar ligado a outras atividades, o cartola decidiu renunciar ao cargo de mandatário da Samp.
Ferrero foi levado para a penitenciária San Vittore, enquanto outras cinco pessoas foram colocadas em prisão domiciliar, incluindo sua filha, Vanessa.
A investigação é conduzida pelo Ministério Público de Paola, na região da Calábria, extremo-sul da Itália, e diz respeito à quebra de quatro empresas de Ferrero nos setores hoteleiro, turístico e cinematográfico, todas elas com sede na província de Cosenza.
"Massimo Ferrero, até para tutelar da melhor forma possível os interesses das outras atividades em que opera e isolar qualquer especulação em relação à Sampdoria e ao mundo do futebol, pretende formalizar imediatamente sua renúncia aos encargos sociais dos quais é titular", diz uma nota divulgada pelo clube, cuja gestão ficará a cargo temporariamente do diretor Alberto Bosco.
A prisão do cartola chega na semana do clássico de Gênova contra o Genoa, maior rival da Sampdoria, e o elenco foi informado do ocorrido pelo diretor esportivo Daniele Faggiano. Segundo informações de bastidores, os jogadores - muitos deles têm relação próxima com Ferrero - ouviram que é importante a equipe "permanecer compacta e reagir em campo, a partir do dérbi".
Empresário da indústria do cinema, Ferrero é dono da Sampdoria desde 2014 e chegou a sair da presidência da agremiação durante oito meses em 2017, também por causa de crimes financeiros ligados a suas outras atividades.
Simpatizante da Roma, ele já indicou sua vontade de ceder o controle da Sampdoria, clube que tem como maiores glórias o título italiano de 1991 e a final da Copa dos Campeões em 1992.
"Se houver alguém capaz de dar mais luz do que eu à Sampdoria, que se apresente, estou pronto para ouvi-lo e a passar [o clube] de mão", disse o cartola no último fim de semana. (ANSA).
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